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18 de outubro, 2024Brasília terá redução na tarifa de energia
A Neoenergiaa nunciou aprovação de reajuste tarifário para a subsidiária Neoenergia Distribuição Brasília pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O efeito para o consumidor será de redução de 3,32%, aplicado a partir de 22 de outubro de 2024. A redução foi motivada por queda em encargos setoriais (-7,7%), que não foi compensada pelo aumentos nos custos de compra de energia (+2,13%).
Brasília terá redução na tarifa de energia II
Outro item que fez com que a tarifa fosse reduzida foi a quitação antecipada do que a companhia chamou de “Conta Covid” e da “Conta Escassez Hídrica”.
Ônibus sem aumento
Respondendo aos críticos de sempre que anunciaram tarifaços de ônibus por conta da concessão da Rodoviária do Plano Piloto, o governador Ibaneis Rocha avisou que não haverá aumento no preço das passagens pelo menos até o fim de 2026, que é quando termina o seu mandato.
Benefícios nos Correios
Segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que solicitaram o benefício por incapacidade temporária, anteriormente conhecido como auxílio-doença, já podem se dirigir ao Balcão Cidadão de uma das 2.681 agências dos Correios em todo o país para enviar a documentação necessária ao sistema Atestmed.
Benefícios nos Correios II
A facilidade entrou em vigor na última segunda-feira (14), quando a parceria entre o Ministério da Previdência, o INSS e os Correios foi am0pliada permitindo a recepção de atestados com afastamento de até 180 dias em unidades postais.
Movimento em queda nos bares
O setor de bares e restaurantes voltou a sofrer uma retração de 4,0% no volume de vendas nacional em setembro, em comparação com o mês anterior, de acordo com o Índice Abrasel-Stone. Esse resultado reflete um momento de oscilações no segmento, mas com potencial de recuperação nos próximos meses.
Movimento em queda nos bares II
Apesar das quedas registradas em setembro, o setor tem boas expectativas para o fim do ano. O pagamento do 13º salário, além das festas e férias de fim de ano, deve impulsionar o consumo.
Queda no PIB do agro
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgaram o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do primeiro semestre deste ano. A análise apontou uma queda de 3,5% no desempenho do setor no acumulado de seis meses, totalizando R$ 2,5 trilhões. O PIB do ramo agrícola teve recuo de 5,10%. Já o PIB da pecuária teve ligeiro crescimento, de 0,5%.
