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14 de janeiro, 2025 | Por: Redação

Aperto na volta às aulas

Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Livraria do DF (SindiPel-DF), os materiais escolares no Distrito Federal estão 10% mais caros.

O aumento no preço ocorreu devido a alta do dólar no final do ano passado, Dentre todos os itens da lista de materiais escolares, as mochilas e lancheiras vão ter um maior reajuste devido as variações do dólar.

Aperto na volta às aulas II

Hoje, os dados sobre o aumento são repassados pelo próprio sindicato. Antes, quem fazia era o Procon-DF, mas o órgão afirma que não divulga pesquisa de preço desde 2019 porque o método era ineficiente. O Procon também recomenda que o consumidor deve fazer consulta de preços em variados lugares para gastar menos.

Reajuste nos aluguéis

O Secovi DF apurou que os aluguéis subiram 0,77% de outubro para novembro, e já aumentaram 24,24% nos últimos 12 meses. Porém, o IGP-M, o principal índice de reajuste dos contratos de locação, acumula alta de apenas 6,33% no mesmo período, valor que deve servir de referência para os reajustes de janeiro.


Prazo para os MEIs

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) e as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) têm até o dia 31 de janeiro para regularizar as dívidas com a Receita Federal e evitar a exclusão do Simples Nacional.

Prazo para os MEIs II

Mais de 1,8 milhão de empresas do Simples Nacional foram notificadas pela Receita Federal para regularizar suas dívidas com o órgão. Porém, aproximadamente 1,5 milhão ainda não regularizaram a situação.

Prazo para os MEIs III

Se os débitos não forem pagos em sua totalidade, a empresa vai ser excluída do Simples Nacional. Os MEIs também serão desenquadrados do SIMEI. A exclusão implica perda de benefícios fiscais, dificuldades para emitir notas fiscais e manter contratos, além do possível cancelamento de alvarás de funcionamento.


Fechando a boca

O grupo “Alimentação e Bebidas” foi um dos destaques na inflação de dezembro, com alta de 1,18%. Essa elevação, a quarta consecutiva, foi impulsionada tanto pelos preços da alimentação no domicílio, que subiram 1,17%, quanto pelos da alimentação fora do domicílio, que registraram aumento de 1,19%.

Fechando a boca II

No setor de alimentação fora do lar, os impactos foram ainda mais significativos: refeições tiveram alta de 1,42%, acima do preço dos insumos, enquanto os lanches registraram um aumento de 0,96%.

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