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31 de janeiro, 2025

Inflação continua em alta O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho foi de 0,53%. No ano, o índice acumula alta de 3,77% e, nos últimos 12 meses, de 8,35%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta de preços em junho. O maior impacto veio do grupo Habitação, …

Inflação continua em alta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho foi de 0,53%. No ano, o índice acumula alta de 3,77% e, nos últimos 12 meses, de 8,35%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta de preços em junho. O maior impacto veio do grupo Habitação, cujos preços subiram 1,10%. Na sequência, vieram Alimentação e bebidas (0,43%) e Transportes (0,41%).

Inflação continua em alta II

O mês de junho começa a revelar o estrago que as tarifas de energia terão nos índices inflacionários. Com um detalhe: nem todo o impacto foi sentido ainda, seja porque os aumentos ocorreram durante o mês, seja porque os efeitos cascata se farão sentir nos próximos meses.

Construção mais cara

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 2,46% em junho, a maior taxa da série com desoneração da folha de pagamentos, iniciada em 2013. O Distrito Federal manteve seu índice abaixo da média nacional, com elevação de 1,80%. Aqui, o custo médio da construção por metro quadrado ficou em R$ 1.447,51.

Deu curto

A falta de vários componentes, em especial dos semicondutores, em impactado nas filas de para pela aquisição de carros zero nas concessionárias do DF. Tem modelos com previsão de entrega para mais de três meses. E o pior é que a situação tende a se agravar, pois está difícil a disponibilidade esses componentes e outros começam a faltar também, como pneus.

Deu curto II

Além de fábricas com suas produções interrompidas (a Hyundai de Goiás, por exemplo só retorna na semana que vem), a falta dos componentes levou a Anfavea a rever para abaixo a produção de todo o setor, que seria reduzida entre 100 mil a 120 mil veículos este ano.

Mais imposto?

A proposta do governo federal de rever as regras do MEI e do Simples ja está causando alvoroço. Associações que reúnem micro e pequenas empresas acreditam que o governo vai jogar no colo delas a conta pelo desequilíbrio fiscal da União. O curioso é que essa discussão vem na hora em que as grandes empresas estão reclamando da cobrança de impostos dobre dividendos. Ou seja, o governo conseguiu desagradar a todos.

Volta à normalidade

O atendimento das seis agências da receita do DF já voltou a funcionar presencialmente das 12h30 às 18h30, mas o contribuinte precisa agendar o horário previamente pelo site agenda.df.gov.br.

De olho no futuro

Mesmo sem ter definido sequer o nome do novo bairro que será construído na região da Rodoferroviária, já há expectativas sobre o impacto da obra no trafego. Uma das medidas que o GDF está colocado no contrato é a instalação de pelo menos uma linha VLT que ligue o futuro bairro à rodoviária do Plano Piloto.

 

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