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31 de janeiro, 2025Contagem regressiva CHEGOU a 53% de conclusão a obra do túnel de Taguatinga. Com isso, as expectativas de conclusão seguem para o final do primeiro trimester do ano que vem. Melhor para o comércio local, que espera ansiosamente o término das obras para engatar de vez a retomada pós-pandemia. Na avaliação dos empresários do local, …
Contagem regressiva
CHEGOU a 53% de conclusão a obra do túnel de Taguatinga. Com isso, as expectativas de conclusão seguem para o final do primeiro trimester do ano que vem. Melhor para o comércio local, que espera ansiosamente o término das obras para engatar de vez a retomada pós-pandemia. Na avaliação dos empresários do local, a realização das obras durante a pandemia foi um grande acerto do GDF que conseguiu, assim, impactar menos com o desvio do tráfego.
Contagem regressiva (II)
QUEM também está vivendo ótimas expectativas é o setor imobiliário. Vendas e alugueis na área já começam a subir impactados pela futura redução no trânsito no local, uma consequência da entrega do túnel. Até o momento, foram investidos R$87 milhões do orçamento previsto na obra. As expectativas do segmento na vendas de imóveis é que as vendas no local superem em muito esse valor, com o consequente pagamento de tributos sobre essas comercializações.
DF SE MANTÉM NO RANKING ECONÔMICO
AO LONGO de 2019, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB-DF) acumulou em valores correntes, R$ 273,614 bilhões, resultado que manteve a Capital na oitava posição entre as maiores economias estaduais do país desde início da nova série, em 2010, no último Censo demográfico do IBGE, onde o mesmo verifica novas estruturas produtivas do país, estados e municípios. Em 2018, totalizou R$ 254,817 bilhões.
DF SE MANTÉM NO RANKING ECONÔMICO (II)
A MELHORA no cenário econômico se deu por conta da redução das taxas de juros básicos e da inflação da economia. Em 2019, a taxa real de crescimento do PIB–DF (2,1%) figurou na 10° posição entre todas as unidades federativas e, na Região Centro-Oeste, ficou atrás de Mato Grosso (4,1%) e de Goiás (2,2%).
PEQUENA INDÚSTRIA SUSTENTÁVEL
MESMO em meio à pandemia e à crise econômica, 20% dos pequenos negócios industriais aumentaram o investimento nesse tipo de ação. E a tendência é aumentar, segundo pesquisa da CNI. (55%) vai investir mais nos próximos dois anos na implementação de ações sustentáveis alinhadas à estratégia levada pela CNI para Glasgow, na Escócia.
TURISMO CORRE ATRÁS DO PREJUÍZO
OS NÚMEROS apresentados pelo segmento até o mês de outubro já superam com folga as estatísticas de 2020, mas o que não se esperava é que ultrapassassem também os de 2019, antes da pandemia, faltando ainda dois meses para fechamento do ano. Os números não são ainda melhores porque o turismo ao exterior sente o impacto da alta do dólar. Tudo leva a crer que 2022 será inesquecível para o segmento.
ESTUDO SOBRE A ECONOMIA CRIATIVA
A FECOMÉRCIO-DF, por meio de sua Câmara Empresarial de Economia Criativa, juntamente com a Secretaria de Turismo e a Universidade Católica de Brasília (UCB), deram início a uma pesquisa que fará um diagnóstico completo sobre essa vertente da economia na capital do País. Ao final da pesquisa, a UCB entregará um documento final com um prognóstico sobre a economia criativa do DF, apontando caminhos de desenvolvimento e possíveis áreas de atuação para o setor de comércio e serviços e investimentos do setor público.
ALTA NA ENERGIA NÃO PARA EM 22
A AGÊNCIA Nacional de Energia Elétrica divulgou estudo no qual prevê um aumento médio de 22% na conta de energia no ano que vem. Esse reajuste leva em conta apenas o impacto provocado pela crise hídrica deste ano. Ou seja, novos fatores podem em empurrar uma conta ainda mais alta.