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Paraguaio disse que Libertadores sem times brasileiros seria como ‘Tarzan sem Chita’

Alejandro Domínguez é um dirigente esportivo paraguaio e atual presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Ele assumiu o cargo em 2016, após a renúncia de Juan Ángel Napout, seu compatriota e ex-presidente da entidade, que foi preso por envolvimento no escândalo de corrupção da FIFA.
Após o sorteio da fase de grupos da Libertadores, realizado na última segunda-feira, em Luque, no Paraguai, o presidente deu uma declaração que gerou polêmica entre os torcedores brasileiros. Questionado sobre como seria a competição sem os clubes do Brasil, Domínguez fez uma analogia envolvendo um macaco e afirmou que ‘isso seria como Tarzan sem Chita’.
O assunto surgiu depois da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, sugerir que os clubes brasileiros deixassem as competições da Conmebol, após a entidade do futebol aplicar a punição ínfima ao Cerro Porteño pelo caso de racismo contra Luighi, na Libertadores sub-20. Alejandro Domínguez, por sua vez, não acredita nessa possibilidade.
— Isso seria como Tarzan sem Chita. Impossível — disse Alejandro Domínguez.
Após a repercussão negativa, Alejandro Domínguez se manifestou, em nota oficial, sobre a sua declaração e pediu desculpas. O presidente da Conmebol afirmou que usou uma frase popular e não teve a intenção de menosprezar ou desqualificar ninguém.
Veja a nota:
“Em relação às minhas recentes declarações, quero expressar minhas desculpas. A expressão que utilizei é uma frase popular e jamais tive a intenção de menosprezar nem desqualificar ninguém. A CONMEBOL Libertadores é impensável sem a participação de clubes dos 10 países membros.
Sempre promovi o respeito e a inclusão no futebol e na sociedade, valores fundamentais para a CONMEBOL. Reafirmo meu compromisso de seguir trabalhando por um futebol mais justo, unido e livre de descriminação.”
Domínguez, considerado próximo de Napout, se posicionou como um reformador da Conmebol, prometendo maior transparência e modernização na administração do futebol sul-americano. Apesar de suas promessas de renovação, sua gestão ainda é associada a práticas da antiga cúpula da Conmebol, especialmente pela sua ligação com Juan Ángel Napout, que cumpre pena nos Estados Unidos por corrupção.
Durante sua reeleição para a presidência da Conmebol, fez uma promessa inusitada: garantiu que pagaria um prêmio em dinheiro, chamado de “bicho”, aos jogadores sul-americanos que conquistassem a Copa do Mundo, algo incomum para uma confederação continental.
A medida foi interpretada como uma tentativa de incentivar seleções da região a encerrarem o jejum de títulos mundiais, que dura desde a conquista do Brasil em 2002.

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