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Deputado tem feito sessões de imunoterapia e quimioterapia desde julho desde ano
O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) divulgou pelas suas redes sociais que está em remissão do câncer no sistema linfático que havia sido diagnosticado em julho e, desde então, está em tratamento de imunoterapia.
“Depois de quatro meses de batalha, finalmente foi constatada a remissão do meu linfoma. Continuo o tratamento, ainda falta uma sessão de imunoterapia, e como minha imunidade está muito baixa, mantenho isolamento parcial”, escreveu Suplicy em uma publicação no Instagram.
Esse tipo de câncer já foi enfrentado por outras personalidades, como o ator Reynaldo Gianecchini, a escritora Glória Perez e o sambista Jorge Aragão. A doença, considerada rara e agressiva, que afeta 1,5 milhão de pessoas em todo mundo, ataca o sistema linfático, responsável pela imunidade do organismo, defendendo-o de vírus, bactérias e outras ameaças externas. Em estágio inicial, as chances de cura são bastante altas. Como no caso do deputado que foi detectada no início.
O linfoma foi tratado com imunoquimioterapia, que combina medicamentos endovenosos tradicionais com outros que estimulam o sistema de defesa do corpo a atacar as células cancerígenas.
O câncer linfático acomete inicialmente as células presentes no sistema linfático, as quais fazem parte do sistema imunológico e ajudam no combate a vírus e bactérias. O seu espalhamento pelo corpo ocorre de maneira desordenada. Como um efeito em cadeia, isso compromete a imunidade.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. Este tipo de linfoma afeta os os linfócitos T e B e pode ocorrer em qualquer idade, mas a maioria dos casos ocorre em pessoas acima dos 60 anos. Além disso, os homens apresentam uma maior predisposição do que as mulheres.
O linfoma não-Hodgkin pode apresentar diferentes sinais e sintomas a depender da sua localização no corpo. No entanto, alguns dos mais comuns são:
Devido aos sintomas parecerem com os apresentados em muitas outras doenças, o diagnóstico final envolve a realização de exames específicos.
Tratamento considerado uma grande revolução nos últimos anos e um dos tratamentos mais modernos na oncologia. O tratamento consiste em reforçar o sistema imunológico do paciente para ajudá-lo a detectar e matar as células cancerígenas. Na prática, quando essas células de defesa se deparam com o agressor (vírus, bactérias ou o próprio tumor), elas levam essa informação até as linfonodos, sinalizando que existe algum agente estranho no corpo e que é preciso entrar em alerta.
Dentro delas existem as células de defesa que serão apresentadas a esse material estranho, e treinadas para reconhecê-lo sempre, combatendo-o na circulação.
Ele é baseado em anticorpos sintéticos, produzidos em laboratórios, e várias modalidades são possíveis. Estes anticorpos atacam, por exemplo, uma proteína na superfície das células cancerígenas.
Ao fixar-se na célula atacada, os anticorpos provocam uma ação antitumoral de forma indireta ou por estímulo do sistema imunológico.
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