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Olaf Scholz, Armin Laschet e Annalena Baerbock são os principais nomes de uma votação que define quem ocupa o lugar da chanceler que passou 16 anos no poder – mais do que qualquer outro líder na história do país Após quatro mandatos e 16 anos no poder, Angela Merkel irá deixar o cargo de primeira-ministra da Alemanha. Seu …
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Olaf Scholz, Armin Laschet e Annalena Baerbock são os principais nomes de uma votação que define quem ocupa o lugar da chanceler que passou 16 anos no poder – mais do que qualquer outro líder na história do país
Após quatro mandatos e 16 anos no poder, Angela Merkel irá deixar o cargo de primeira-ministra da Alemanha. Seu substituto será definido nas eleições legislativas deste domingo (26) e, embora existam mais candidatos, três são considerados os principais, tendo liderado em algum momento as pesquisas e com alguma chance de vitória.
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Os três principais candidatos ao posto de primeiro-ministro alemão, a partir da esquerda: Armin Laschet, da União Social Democrata (CDU), Annalena Baerbock, do Partido Verde, e Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD) — Foto: AP Photo/Markus Schreiber, Michael Sohn
Após quatro mandatos e 16 anos
Em primeiro lugar aparece Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD), de centro-esquerda. Atual ministro da Economia e vice-chanceler, ele faz parte da aliança que sustenta o governo de Merkel, e sua possível vitória representaria praticamente uma continuidade da maioria das políticas atuais.
Scholz é advogado, especializado em leis trabalhistas, tem 63 anos, é membro do SPD desde 1975 e foi eleito pela primeira vez para o Bundestag, o Parlamento alemão, em 1998. Também já foi ministro do Trabalho e prefeito de Hamburgo.
Considerado extremamente pragmático, já foi alvo de piada ao ser apelidado de “Scholzomat”, uma brincadeira com seu nome e a palavra “automat”, sugerindo que seria mais próximo de uma máquina do que de um ser humano.
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Ciclistas passam em frente a outdoors dos três principais candidatos ao posto de primeiro-ministro alemão: Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD), Annalena Baerbock, do Partido Verde, e Armin Laschet, da União Social Democrata (CDU), em foto de 23 de setembro — Foto: AP Photo/Martin Meissner
Sem muito carisma, se beneficiou bastante com a queda de popularidade de seus principais oponentes, mantendo uma campanha discreta. Em seus discursos, vende-se como uma promessa de estabilidade, mais “garantido” do que o vago democrata-cristão apoiado por Merkel.
O candidato de Merkel, no caso, é Armin Laschet, do mesmo partido que a primeira-ministra, a União Democrata Cristã (CDU). Ele começou aparecendo bem nas pesquisas, mas sua resposta no governo da Renânia do Norte-Vestfália – o estado mais populoso do país – às crises de Covid e às enchentes que deixaram mais de 100 mortos no país deixaram a desejar.
Para piorar, ele não transmite uma imagem de segurança e não costuma responder diretamente quando questionado sobre seus planos e propostas, o que não passa despercebido pelos eleitores e pela imprensa, que cobram mais firmeza em seus discursos e ações.
Única mulher que chegou a ter alguma chance real na disputa, Annalena Baerbock, do Partido Verde, poderia se tornar a pessoa mais jovem a governar a Alemanha na história, com apenas 40 anos.
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Sessão especial do Bundestag, o Parlamento alemão, em foto de 17 de janeiro de 2019 — Foto: AP Photo/Markus Schreiber
Ela até liderou as pesquisas, mas por um curto período. Logo se tornou alvo de uma série de críticas e cobranças, e admite que cometeu “enganos” em sua campanha.
A imprensa alemã apontou ainda a falta de experiência – Baerbock nunca ocupou um cargo no governo – como um dos motivos para seu desempenho aquém do esperado em situações de pressão.
A candidata – considerada uma das responsáveis pela revitalização e crescimento do Partido Verde alemão – também se tornou o alvo mais frequente de desinformação destas eleições, com uma estimativa de que 70% dos ataques propagados através de fake news sejam direcionados a ela, com cerca dos demais 30% dirigidos a Armin Laschet e quase nenhum a Olaf Scholz.
Hoje, mesmo sem chances de ganhar, Baerbock tem um papel essencial na decisão do nome do futuro chanceler, já que o apoio dos Verdes deve ser decisivo na coalizão que vai formar uma maioria capaz de governar.

Fonte: R7

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