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Nos próximos seis meses, os professores, alunos e toda a comunidade escolar da Escola Classe 46 de Ceilândia, que atende 623 crianças da educação infantil e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, participarão do projeto Leitura para a Cultura da Paz. A iniciativa pretende sensibilizar para as questões das violências explícitas e veladas …
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Nos próximos seis meses, os professores, alunos e toda a comunidade escolar da Escola Classe 46 de Ceilândia, que atende 623 crianças da educação infantil e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, participarão do projeto Leitura para a Cultura da Paz. A iniciativa pretende sensibilizar para as questões das violências explícitas e veladas dentro e fora do ambiente escolar.
Contemplado com cerca de R$ 90 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), o projeto começou nesta quarta-feira (19) e vai até o dia 21 de outubro. Desenvolvida em várias etapas, a iniciativa realizará atividades inicialmente com os professores, em seguida com os estudantes e, na etapa final, com os pais e responsáveis dos alunos. Durante o projeto, serão doados 240 livros de literatura infantil para a escola e para a comunidade.
“Todas as ações pretendem possibilitar às crianças o acesso às diferenças que existem na escola, para que elas criem vínculos e diminuam as reações de violência e conflitos, que são naturais da convivência social. Assim, os alunos serão educados para lidar com as diversidades e construir a cultura de paz. É a construção de um conjunto de valores e posturas”, explica a idealizadora do projeto, Débora Bianca Xavier, mestre em educação com pesquisa na área de violência nas escolas.
Entre as ações desenvolvidas, estão oficinas, minicursos e palestras para os educadores, mediação de leitura, bate-papo com especialista em literatura infantil e leituras compartilhadas com os alunos, debates e apresentações artísticas e literárias para toda a comunidade escolar. As atividades serão realizadas de acordo com cada público-alvo e sempre em dois turnos, matutino e vespertino.
“No último momento, traremos a comunidade para dentro da instituição, para que a família possa fazer da escola um lugar de fala e pertencimento e assim diminuir as agressões à escola. Acreditamos que todas as atividades vão refletir positivamente no comportamento das pessoas que convivem no espaço escolar”, completa Débora.
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