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Campeonato Mundial, que será realizado em Portugal, começa hoje (7) e segue até dia 16 deste mês De São Sebastião para o mundo. Assim é possível definir a trajetória de três atletas e do técnico de goalball do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) São Sebastião. Os esportistas André Dantas, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino e …
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Campeonato Mundial, que será realizado em Portugal, começa hoje (7) e segue até dia 16 deste mês
De São Sebastião para o mundo. Assim é possível definir a trajetória de três atletas e do técnico de goalball do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) São Sebastião. Os esportistas André Dantas, Kátia Aparecida e Jéssica Vitorino e o professor Gabriel Goulart estão na cidade de Matosinhos, em Portugal, com as seleções feminina e masculina, representando o Brasil no Campeonato Mundial, que começa nesta quarta-feira (7) e segue até o dia 16 de dezembro. O objetivo é conquistar a vaga das equipes nos Jogos Paralímpicos de Paris em 2024.
O goalball é uma modalidade paralímpica para pessoas com deficiência visual. A quadra tem as mesmas dimensões das de vôlei, com 9 m de largura por 18 m de comprimento. As partidas são divididas em dois tempos de 12 minutos. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas que são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores.
De cada lado há um gol posicionado, de 9 m de largura por 1,30 m de altura. Com a proposta de balançar a rede adversária, o praticante faz um arremesso rasteiro com a bola. Há um guizo em seu interior para facilitar sua localização.
“O DF vem sendo uma potência na modalidade, graças a muito trabalho. Temos vários atletas na seleção brasileira que se destacam no Brasil e internacionalmente”, afirma o técnico e professor de goalball, Gabriel Goulart.
Para ele, o centro olímpico e paralímpico, que abriga a modalidade desde 2015, tem um papel essencial nessa construção. “Hoje o COP dá esse espaço para gente, onde conseguimos fazer o trabalho de alto rendimento, o que é muito importante para o cenário do goalball no DF”, acrescenta. “Em 2021, as meninas foram campeãs brasileiras e os meninos ficaram com a medalha de prata. Este ano ficamos com prata no masculino e no feminino”, completa.
Essa é a primeira vez que Goulart acompanha a seleção feminina como técnico. No ano passado, ele integrou a equipe como auxiliar técnico. Envolvido com goalball desde 2013, o técnico está à frente da modalidade no COP há sete anos.
Desde então, atletas do projeto da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), que treinam em alto rendimento cinco vezes por semana, aparecem na seleção brasileira e também defendem o DF nas competições nacionais.
Estudante-atleta do tiro com arco segue em primeiro lugar nas classificatórias
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