
Hugo Motta anuncia Derrite como relator do projeto de Combate ao Crime Organizado
Deputado Derrite será o relator do projeto de lei do Executivo que propõe medidas para fortalecer o enfrentamento ao crime organizado no país

Altineu Côrtes atribui ataques do prefeito a projeto eleitoral para 2026 e considera Flávio e Eduardo, filhos de Jair Bolsonaro, como sucessores naturais do ex-presidente
Presidente do Partido Liberal (PL) no Rio de Janeiro, o deputado Altineu Côrtes afirmou, em entrevista ao GLOBO, que o prefeito Eduardo Paes (PSD) é ingrato com o governador Cláudio Castro (PL) e que as críticas à sua gestão são “oportunistas”. Segundo o parlamentar, Castro sempre ajudou a capital do estado. Ele ainda atribui ataques do prefeito a projeto eleitoral para 2026 e considera Flávio e Eduardo, filhos de Jair Bolsonaro, como sucessores naturais do ex-presidente.
Leia a entrevista completa abaixo:
Apesar de a eleição ser em 2026, ele está em uma agenda eleitoral oportunista, covarde. O governador sempre atendeu o prefeito do Rio com muito respeito, sempre muito benevolente. Com a concessão da Cedae, a cidade do Rio foi a que mais se beneficiou. E o Pedro Paulo sabe da luta do governador para rever a dívida do estado, tudo que fez para colocar o Rio no Regime de Recuperação Fiscal, ele acompanha essas matérias em Brasília.
Tenho certeza que ele está fazendo um papel a mando do Eduardo Paes para aquecer essa disputa eleitoral que vai vir em 2026. Está sendo usado.
Nosso objetivo é unir os partidos aliados: PL, PP, MDB, União Brasil, Solidariedade e Republicanos — que, juntos, têm 75 das 92 prefeituras. Temos que decidir o futuro juntos. O PL não precisa ter candidato a governador nem a vice-governador, o desenho passa por ter as duas vagas para o Senado.
Acredito muito na força da construção de partidos, ao contrário do prefeito Eduardo Paes, que tem uma política só de um grupo pessoal. Acredito que essa força nos leva à vitória em 2026. O presidente da Assembleia, Rodrigo Bacellar, já colocou um desejo de ser candidato. Tem o Washington Reis, que demonstrou uma força política muito grande. O nome se constrói, mas nossa fortaleza é a unidade.
Acho que não, porque ganhar com o Eduardo, para os partidos, é ganhar perdendo. Ninguém cai nessa. Todos têm incômodo com Paes, que não constrói política de conciliação partidária. Faz uma política do “eu sozinho”, é o estilo dele. Falo por conhecimento próprio: antes de Bolsonaro entrar no PL, fiz a aliança que Paes precisava para vencer em 2020, indiquei o vice. Os procedimentos, depois, não são os que ele combina. Acordos nacionais também vão nos ajudar a fortalecer essa unidade.
Governadores sempre olharam apenas a questão momentânea, mas Castro está mirando a origem da dívida. O governo federal é um agiota muito mau para o Rio. O estado paga, paga, paga, e a dívida continua aumentando. O momento em que essa dívida mais cresceu foi com a Olimpíada, e o Paes mais uma vez ficou numa situação confortável. Se eles têm responsabilidade política, em vez de oportunismo, deveriam ajudar o governador a aprovar o que o Rio precisa, que é sair dessa agiotagem. O Eduardo é um ingrato com o governador, que sempre ajudou a cidade.
O Eduardo, como prefeito, não fez nenhum trabalho que pudesse dar a ele autoridade para falar de segurança. Agora ele está entrando na pauta para fazer a campanha de 2026. É fácil jogar pedras. Está fazendo oportunismo político.
O candidato é o Bolsonaro.
Ele vai ser candidato. O Lula não foi? Confio que o presidente Bolsonaro vai reverter essa situação.
Essa estratégia quem vai tocar é o presidente Bolsonaro. Ele está muito motivado. Além disso, tivemos um estímulo com a vitória do Trump.
Quando Bolsonaro passar o bastão, diria que os nomes fortíssimos são Flávio e Eduardo Bolsonaro, por estarem em Brasília. Os dois têm um respeito enorme na direita.
É óbvio que, com um país polarizado, alimenta quem é contra. Acho que a anistia tem que ser votada, mesmo que perca. Não considero que uma senhora que participou daquilo sem uma arma, uma bomba, deva pegar 17 anos de prisão.

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