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Até o momento, skatista de 16 anos ficará com o restante da delegação
A equipe da Rayssa Leal, de 16 anos, tenta hospedar a mãe da skatista, Lilian Mendes, na Vila Olímpica dos Jogos de Paris, para acompanhar a filha. Tatiana Braga, CEO da TB Sports, agência que cuida da carreira da atleta, revelou a informação em uma participação no podcast “Maquinistas”, lançado nesta terça-feira.
Segundo a empresária, Rayssa ficará hospedada com o restante da delegação por questões logísticas, mas que há uma tentativa de que seja acompanhada pela mãe.
— Ela fica na Vila. Estamos conversando ainda com eles. Ela não ficar na Vila é ruim por questão de logística. O que está todo mundo tentando ajudar é se a gente consegue fazer a mãe dela dormir com ela. E, se não a mãe dela, alguém que ela confia que pode estar com ela — disse Braga, ao podcast.
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, quando Rayssa tinha 13 anos, ela teve o apoio da mãe na Vila Olímpica. Com esta idade, é permitido o credenciamento de algum familiar do atleta. No entanto, atualmente com 16 anos, a skatista não se enquadra mais na regra que habilita a presença de um acompanhante.
A empresária afirmou que a vontade de solicitar a presença da mãe é um pedido da própria skatista. Nos Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago (Chile), a atleta chegou a ligar para a mãe durante um treinamento.
— É algo que ela quer muito. No Pan-Americano, ela ligou da pista chorando e disse que queria a mãe dela ali. A gente não precisa de uma menina de 16 anos pedindo para a mãe estar ali. E não é por ser um momento frágil, ali era só a menina de 16 anos que sempre teve aquela pessoa do lado — continuou Tatiana.
A CEO da TB Sports destacou que não vê a presença da mãe de Rayssa como um privilégio, já que o desejo da equipe é que todos os atletas de 16 anos ou menos tenham o direito a um acompanhante. A empresária ainda reforçou que o pedido é complicado, já que implicaria em um aumento considerável no número de familiares na Vila Olímpica.
— Não é que o COB (Comitê Olímpico Brasiliero), a CBSK (Confederação Brasileira de Skate) ou o COI (Comitê Olímpico Internacional) não estejam abertos a ouvir isso, mas é complexo.
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