Secec-DF divulga resultado final de blocos para o DF Folia 2025
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
O livro referente à atração ainda será lançado no Clube Nipo em 29 de abril, no clube “A solidão é um fenômeno social que todos os sujeitos vivenciam”, comenta a artista e pesquisadora Elise Hirako. Ela é a autora da obra “Yurusanai – Práticas Interculturais”, fruto da pesquisa “Performance Intercultural em Situação de Solidão – …
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O livro referente à atração ainda será lançado no Clube Nipo em 29 de abril, no clube
“A solidão é um fenômeno social que todos os sujeitos vivenciam”, comenta a artista e pesquisadora Elise Hirako. Ela é a autora da obra “Yurusanai – Práticas Interculturais”, fruto da pesquisa “Performance Intercultural em Situação de Solidão – Japonicidades no Processo Criativo”, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília. Este trabalho deu origem a um livro e a um espetáculo de dança que abordam a cultura japonesa.
Na sexta-feira, dia 28 de abril, às 18h, Elise interpretará uma gueixa em estado de fúria que precisa lidar com o abandono. O palco da sala Marco Antônio Guimarães do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) receberá a performance intercultural dramática, que se inspira na cultura japonesa para sua composição, por meio de estudos realizados sobre o teatro Noh, que tem como temática a salvação da alma; a dança Butoh, que é uma expressão artística pós-guerra; e a dança Kumi Odori, da região de Okinawa.
Yurusanai em japonês significa “eu não posso perdoar”. A apresentação se propõe a ser um ritual de transformação em que questões imperdoáveis podem ser desveladas e transmutadas por meio da arte. Em cena, a personagem irá interagir com ícones da terra do sol nascente, como o barco criado pelo artista Manoel Dias, e ainda um grande origami que será dobrado por Elise ao vivo durante o espetáculo. “Escolhi o tsuru pelo símbolo de esperança que esta dobradura traz”, justifica Hirako sobre o tradicional origami. A apresentação terá um intérprete de libras e audiodescrição.
O espetáculo conta com direção musical de Guilherme Mayer. A direção artística fica por conta de Soraia Silva, que define “Yurusanai” e o trabalho de Elise: “Representa uma pedra fundamental para artistas da cena que desejam, como ela, seguir construindo trilhas nas quais tradição, inovação, respeito e competência dançam de mãos dadas, com alegria e dignidade, a coreografia da diversidade cultural.”
No sábado, dia 29 de abril, a partir das 17h, o clube Nipo (Setor de Clubes Esportivos Sul) receberá o lançamento do livro “Yurusanai – Práticas Interculturais”. O projeto “Yurusanai”, de Elise Hirako, é realizado com recursos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa por meio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal e conta com a parceria para realização do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de Brasília, da REN Brasil e do Coletivo de Documentação e Pesquisa em Dança CDPDan. Conta, ainda, com o apoio da Embaixada do Japão no Brasil, da Associação de Cultura Nipo-Brasileira de Anápolis, Clube Nipo de Brasília e Instituto Janelas da Arte, além da Bunkyo – Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social. O presidente da Bunkyo, Renato Ishikawa, ressalta a importância do estudo, bem como espera que o mesmo consiga o nobre papel de ajudar na propagação dos ideais nipônicos para que “mais pessoas se sintam atraídas pelos encantos e especificidades dessa cultura milenar”.
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
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