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A ação, conduzida pela 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), teve apoio da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro
A quadrilha de estelionatários presa pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), na manhã desta quarta-feira (31/8), ostentava vida de luxo nas redes sociais. Com dinheiro obtido por meio de golpes contra idosos, os criminosos se hospedavam em hotéis caros e faziam viagens internacionais, incluindo uma temporada de esqui na Noruega.
Um dos alvos da Operação Majestic, identificado como Lucas, 27 anos, costumava fazer publicações no Instagram em resorts e festas e usava joias e roupas de marcas internacionais. Segundo as investigações, o homem integrava uma associação criminosa especializada em furto mediante fraude na modalidade “golpe do motoboy”.
Um dos alvos da Operação Majestic, identificado como Lucas, 27 anos, costumava fazer publicações no Instagram em resorts e festas
A ação, conduzida pela 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), teve apoio da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. As ordens judiciais foram cumpridas na Zona Oeste e na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro e também na Região dos Lagos (RJ).
A PCDF começou a apurar o caso em julho, após uma moradora do Lago Sul, de 82 anos, ter sido vítima do “golpe do motoboy”, com prejuízo de R$ 15 mil.
Segundo a corporação, entre 25 e 29 de julho, a quadrilha fez pelo menos outras quatro vítimas no Distrito Federal — no total, elas perderam R$ 200 mil.
Nos últimos oito meses, os criminosos movimentaram cerca de R$ 1,8 milhão apenas em uma das maquininhas de cartão utilizada para a realização de transações com os cartões bancários das vítimas.
Nas redes sociais, os integrantes da quadrilha ostentam alto padrão de vida, com fotografias de viagens para destinos nacionais e internacionais e hospedagem em hotéis de luxo.
O golpe tem como principal instrumento o emprego de “engenharia social”, que consiste na manipulação psicológica da vítima para que ela forneça aos criminosos informações confidenciais, como senhas e números de cartões.
Embora existam algumas variações, a fraude, em regra, tem início com uma simples chamada telefônica. Os criminosos ligam para as vítimas, em sua maioria idosos, se passando por funcionários da central de segurança do banco e solicitam a confirmação de uma compra suspeita — que nunca existiu — feita pelo cartão de crédito.
A vítima diz não reconhecer o gasto, e os fraudadores afirmam que o cartão foi provavelmente clonado, orientando-a a entrar em contato com a operadora do cartão para que seja efetuado o bloqueio.
Os golpistas, então, permanecem na linha, e a vítima, ao discar o 0800 da central de atendimento da operadora de cartão, é atendida pelos próprios criminosos, que permaneceram na linha. A vítima é orientada a fornecer a senha do seu cartão, para fins de bloqueio, e informada que um funcionário do banco irá até a sua residência efetuar a coleta do cartão para fins de perícia.
Em seguida, o suposto funcionário vai até a casa da vítima, geralmente um “motoboy”, efetua a coleta do cartão e, a partir daí, com o cartão e a senha em mãos, começam a ser efetuadas transações financeiras, geralmente, utilizando “maquinetas” de cartão, cadastradas no CNPJ de empresas de fachada, ou no CPF de “laranjas”, dificultando, assim, a identificação dos autores e conferindo aparente legalidade aos valores auferidos com a prática criminosa.
Fonte: Por Mirelle Pinheiro/Metrópoles
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