
IGP-M registra inflação de 8,50% em 12 meses
Índice que reajusta aluguel acumula inflação de 8,50% em 12 meses
Segundo a Rais, país retomava geração de trabalho antes da pandemia A Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2019, divulgados nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, aponta que o estoque de postos de trabalho com carteira assinada encerrou o ano passado no maior nível desde 2015. A tendência de …
Continue reading “Estoque de empregos encerrou 2019 no maior nível em quatro anos”
Segundo a Rais, país retomava geração de trabalho antes da pandemia
A Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2019, divulgados nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, aponta que o estoque de postos de trabalho com carteira assinada encerrou o ano passado no maior nível desde 2015. A tendência de crescimento dos empregos formais, segundo a pasta, foi interrompida pela pandemia de covid-19.
Em 2019, havia 47.554.211 empregos no mercado formal de trabalho brasileiro, crescimento de 1,98% (923.096 postos) em relação ao fim de 2018. Em 2015, o país havia encerrado o ano com 48,06 milhões de empregos formais.
No ano passado, o país acumulou geração de empregos formais pelo terceiro ano consecutivo. O estoque de empregos em 2019 é o quarto maior da série histórica, iniciada em 1985, e só perde para os números registrados em 2014 (49,57 milhões), 2013 (48,95 milhões) e 2015 (48,06 milhões).
Do total de vínculos formais registrados no fim do ano passado, 79,3% eram celetistas (trabalhadores do setor privado submetidos à Consolidação das Leis do Trabalho), 18% eram estatuários (servidores públicos submetidos ao Regime Jurídico Único) e 2,7% tinham outros vínculos, como aprendizes, contratos temporários e trabalhadores avulsos.
Em relação ao trabalho intermitente, modalidade criada depois da Reforma Trabalhista de 2016, o estoque de contratos atingiu 156.756 no fim do ano passado, aumento de 154% em relação ao registrado no fim de 2018. Os vínculos de trabalho em tempo parcial totalizaram 417.450, crescimento de 138% em relação a 2018.
A pandemia do novo coronavírus interrompeu a geração de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, 849.387 vagas foram fechadas de janeiro a agosto, o pior resultado para os oito primeiros meses do ano desde o início da série histórica, em 2010. Desde julho, o país tem voltado a criar postos de trabalho, mas em ritmo insuficiente para reverter a extinção de vagas acumulada de fevereiro a junho.
Fonte: Agência Brasil
Índice que reajusta aluguel acumula inflação de 8,50% em 12 meses
Objetivo é ampliar a cobertura entre crianças e adolescentes
Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), abre inscrições para cadastro reserva em dois cargos
Mesmo com queda nos casos, Secretaria de Saúde segue com vigilância ativa; prevenção e cuidados são essenciais contra a doença