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Estudantes do Sol Nascente vão aprender sobre robótica

16 de setembro, 2021

Aulas práticas estão previstas para começar em novembro e fazem parte de projeto implementado pela empresa BeByte, em parceria com Instituto Mundial, Universidade de Brasília […]

Estudantes do Sol Nascente vão aprender sobre robótica

Aulas práticas estão previstas para começar em novembro e fazem parte de projeto implementado pela empresa BeByte, em parceria com Instituto Mundial, Universidade de Brasília (UnB) e Agência Espacial Brasileira.

Os avanços tecnológicos na educação vieram para abrir leques de possibilidades. O plano de aplicação da prática de robótica para os estudantes do CED 16 do Sol Nascente é exemplo da construção dessa nova rotina.

As aulas práticas estão previstas para começar em novembro e fazem parte de projeto implementado pela empresa BeByte, em parceria com Instituto Mundial, Universidade de Brasília (UnB) e Agência Espacial Brasileira.

A iniciativa veio ao encontro dos planos da Secretaria de Educação, que é levar a robótica para toda a rede pública. Ao falar do projeto do CED 16, implementado sem ônus para a pasta, a secretária Hélvia Paranaguá destaca a democratização do conhecimento: “Investir na educação digital é algo essencial. Fico emocionada por fazer parte desse capítulo e vamos trabalhar para que todos tenham oportunidades”.

Além de adquirir conhecimento em plataformas desenvolvidas pela empresa, os estudantes terão a oportunidade de vivenciar a experiência em um caminhão de robótica, equipado para ensinar de forma interativa.

Educação que aproxima

“Nós atendemos diversas realidades, onde entendemos que o jovem do agora, o jovem digital, absorve o conhecimento de uma forma melhor quando falamos a língua deles e estamos aqui para proporcionar isso”, acrescenta Alex Roger, presidente da BeByte, que já está presente em mais de 200 escolas públicas brasileiras.

No CED 16 do Sol Nascente a robótica será atividade de contraturno para todos os estudantes. O professor de matemática Wesley Santos será o responsável por acompanhar a aplicação da metodologia.

“Nossa comunidade é de periferia, de comunidade carente, e precisa muito desse tipo de ação. Estou muito lisonjeado em fazer parte desse projeto com os nossos estudantes”, conta o professor.

Informações da SEEDF