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Secretaria de Educação publicará edital de credenciamento para operadoras interessadas e pagará integralmente a plataforma de ensino a distância Entre os dias 13 e 20 deste mês, plataforma teve 1.113.661 acessos de estudantes e 197.808 de professores | Foto: Secretaria de Educação Até o fim de julho, estudantes e professores da rede pública do Distrito Federal …
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Secretaria de Educação publicará edital de credenciamento para operadoras interessadas e pagará integralmente a plataforma de ensino a distância
Até o fim de julho, estudantes e professores da rede pública do Distrito Federal que utilizarem o aplicativo Escola em Casa DF terão acesso gratuito à plataforma Google Sala de Aula. Nesta semana, a pasta irá publicar o edital de credenciamento para as operadoras interessadas.
O serviço poderá ser ofertado tão logo as empresas façam a adesão. A Secretaria de Educação vai pagar por todo o consumo de dados registrado pelo aplicativo Escola em Casa DF, conforme os extratos de utilização que serão encaminhados pelas operadoras.
Para ter acesso aos dados patrocinados, basta um dispositivo com chip ativo (telefone ou tablet) e baixar o aplicativo Escola em Casa DF.
Cada vez que a plataforma for acessada por meio do aplicativo, o usuário preservará seu pacote de dados. O benefício é para uso exclusivo do Google Sala de Aula. Caso o estudante ou professor tenha dúvidas, deverá entrar em contato com a secretaria escolar.
“Não importa se o estudante é de baixa renda ou classe média ou se é um professor. Todos os cadastrados na plataforma serão beneficiados. O controle é feito pelo próprio aplicativo, que consegue informar à Secretaria [de Educação] a quantidade de dados consumidos”, explica subsecretário de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão (Sinova), David Nogueira.
O aplicativo Escola em Casa DF já está disponível para sistemas Android, na PlayStore, desde o dia 13 deste mês, data do retorno oficial do ano letivo online. Em breve também estará disponível para o sistema IOS.
Aqueles que baixarem o aplicativo antes da oferta ainda estarão utilizando a internet do próprio pacote de dados. Mas a ambientação pode facilitar a conexão dos estudantes com o programa, já que a Secretaria de Educação vai seguir o modelo híbrido na volta presencial. Ou seja, metade da turma vai à escola durante uma semana e os demais 50% terão aula pela plataforma. Na semana seguinte, invertem-se os grupos.
O ano letivo da rede pública de ensino voltou a contar a partir do dia 13. Há aferição de frequência por meio de atividades na plataforma Google Sala de Aula e materiais impressos para aqueles que não têm acesso à internet, conforme mapeamento de cada escola.
Mais de 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação já foram cadastrados no Google Sala de Aula. Entre os dias 13 e 20 deste mês, a plataforma teve 1.113.661 acessos de estudantes e 197.808 de professores.
* Com informações da Secretaria de Educação
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