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Festival que lançou artistas como Celine Dion, ABBA e Måneskin, traz uma música representante para cada país e final acontecerá no domingo (11)
O 68º Festival Eurovision da Canção, começará nesta terça-feira (7) com 37 músicas que representam todos os países que estão concorrendo. O evento anual acontecerá em Malmö, na Suécia seguindo a tradição de levar o festival para o local do último vencedor, que foi a cantora Loreen, em 2023. Além de lançar grandes nomes da música como Celine Dion (França) e ABBA (Suécia), a banda Måneskin também entrou na lista com a sua versão da música “Zitti e Buoni” sendo a grande campeã de 2021 e trazendo um título para a Itália após 31 anos. Outra marca registrada do Eurovision é trazer performances excêntricas e bizarras que atraiam toda a atenção. O programa será transmitido pelo canal oficial do festival no Youtube, às 16h.
A organização já mostrou como será a infraestrutura do palco. O destaque vai para a iluminação que será uma combinação de móveis e pisos de LED com vídeos que “se combinarão para criar algumas variações espetaculares na arena”, de acordo com a Eurovision. Além disso, o palco terá um formato de cruz, passando pelo meio do público, para criar “uma experiência única de 360 graus que o público e os telespectadores experimentarão em maio”.
No dia 7 de maio acontecerá a primeira semi-final, com 15 participantes. Já no dia 9 acontecerá a outra semi-final, com 16 países. Os 6 países que sobram são a sede — Suécia— e França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, que já estarão na final, mas devem se apresentar durante as semi-finais.
Além deles, o grupo que já está na final e apenas se apresentarão:
Desde pugilistas num mundo pós-apocalíptico até uma bruxa goblin gótica, muitas performances serão totalmente fora da caixa. Ainda assim, alguns países já chegam com um certo favoritismo.
De acordo com as casas de apostas, Rim Tim Tagi Dim é a canção favorita, cantada por Baby Lasagna, da Croácia.
Em seguida está a Suiça, com The Code, do cantor Nemo. Já a musica maltesa Loop, da artista Sarah Bonnici é a grande azarão do festival.
O tema tema do 68º Festival Eurovision é “unidos pela música”. Mesmo que o festival tente evitar conflitos ao não permitir canções com letras políticas, os impactos das guerras não são nulos para o concurso.
A presença de Israel no programa — após os ataques à Palestina —se tornou uma incógnita durante alguns meses por dividir opiniões entre artistas que pediam a exclusão do país e outros que julgavam necessário mantê-los.
Mais de 2 mil músicos da Finlândia, Islândia e Suécia – o país anfitrião deste ano – assinaram cartas abertas separadas pedindo que Israel fosse banido, enquanto mais de 400 celebridades e figuras do entretenimento — fora desses países — assinaram uma carta aberta apoiando a inclusão do país no evento.
Além da escolha dos artistas, Israel também ameaçou ficar de fora do festival se sua música fosse negada por ter letra remetendo à guerra com a Palestina, mas ao final mudaram a letra para serem inseridos na competição.
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