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Senador Ciro Nogueira (PP-PI) criticou general Freire Gomes que, segundo depoimento do ex-chefe da Aeronáutica Baptista Júnior teria ameaçado ex-presidente: ‘Cometeu prevaricação ao não denunciar ou é caluniador’
O senador e ex-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), criticou nesta segunda-feira o general Freire Gomes que, segundo depoimento do ex-chefe da Aeronáutica Baptista Júnior à Polícia Federal teria ameaçado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de prisão, caso avançasse com a tentativa de golpe de estado. Em pronunciamento, o aliado do ex-mandatário questionou a postura dos dois integrantes das Forças Armadas de não terem denunciado a suposta trama golpista.
— O General da ativa mais importante do país na ocasião que ouviu uma ameaça grave à Democracia é o mesmo que agora bate no ex-Comandante em Chefe que perdeu as eleições da mesma forma que bateria continência para o mesmo Comandante em Chefe, caso ele tivesse sido reeleito? — questionou o senador.
Em seguida, Ciro Nogueira chamou Freire Gomes de “criminoso inconteste”.
— Está absolutamente provado que há um criminoso inconteste. Ou o criminoso que cometeu prevaricação ao não denunciar ao país o “golpe” ou o caluniador que o denuncia hoje, não tendo ocorrido — disse.
Por fim, o senador afirmou que o general teria apoio da sociedade brasileira caso tivesse denunciado a trama golpista em dezembro de 2022 e ironizou as denúncias.
— Borrar-se agora porque não pode fazer as continências que faria é uma vergonha inominável. Todos os militares têm o dever de honrar sua farda. Alguns deveriam ter ainda mais compromisso em honrar seus pijamas.
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