
Ancelotti terá encontro com Rodrigo Caetano e Juan para debater pré-lista para os jogos de junho
Pela programação, italiano anunciará os 23 convocados no dia 26 e comandará treinos a partir de 2 de junho
Jorge Eduardo Naime disse que o esperado seria deixar a tropa de “prontidão” nos quarteis, e não de “sobreaviso” Foto: Rinaldo Morelli/CLDF Em depoimento à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa, nesta quinta-feira (16), o ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime, que estava de licença no dia 8 …
Jorge Eduardo Naime disse que o esperado seria deixar a tropa de “prontidão” nos quarteis, e não de “sobreaviso”
Foto: Rinaldo Morelli/CLDF
Em depoimento à CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa, nesta quinta-feira (16), o ex-comandante de Operações da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime, que estava de licença no dia 8 de janeiro, afirmou que o efetivo mobilizado no episódio não seguiu o padrão operacional da corporação. Documento da PM apresentado pelo presidente da CPI, Chico Vigilante (PT), aponta que havia apenas 200 alunos do curso de formação de policiais, e “o restante” de sobre aviso.
“Me causa estranheza ter usado somente os alunos. Realmente eu acho que precisa haver uma revisão nessas escalas e ver se realmente isso aconteceu porque foge completamente do que é o nosso padrão”, afirmou.
Preso na âmbito da 5ª fase da Operação Lesa Pátria, Naime também disse que o esperado seria deixar a tropa de “prontidão” nos quarteis, e não de “sobreaviso”, quando os policias ficam em casa. No dia da posse presidencial, o efetivo utilizado, ainda segundo o coronel, foi de 2193 policias. Naime também afirmou que a única informação que a PM recebeu, em reunião da qual participou o secretário interino de Segurança Pública, Fernando Oliveira, foi a de que “a manifestação daquele final de semana era com ânimos tranquilo e com baixa adesão”.
O ex-comandante relatou que nunca havia visto “tanta facilidade” na invasão dos prédios, ressaltando que faltou resistência mínima nas sedes dos poderes. “Se todo mundo estava sabendo, por que só tinha 16 policiais no Congresso Nacional, de 500?”, questionou. Ele ressaltou que poderia ter havido mortes se a polícia “não tivesse tido parcimônia” e “não tivesse agido de forma inteligente”.
Ainda segundo o Naime, os terroristas utilizavam técnica de guerrilha e contraguerrilha e a polícia disparou 4 mil tiros de borracha para contê-los.
Mario Espinheira – Agência CLDF
Acompanhe informações em tempo real da Câmara Legislativa.
Siga o perfil @cldfnoticias!
Pela programação, italiano anunciará os 23 convocados no dia 26 e comandará treinos a partir de 2 de junho
A partir de quarta-feira, beneficiários vão poder contestar cobranças não autorizadas
As inscrições para o projeto Uma Mulher é Uma Mulher vão até o dia 18 de maio e as selecionadas participarão de ensaios fotográficos
Levantamento também mostrou país teve 13 crianças e adolescentes vítimas de violência por hora