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Ambos já haviam prestado depoimento à PF no curso do inquérito, mas o indiciamento causou surpresa na cúpula das Forças Armadas
O Exército decidiu transferir os dois oficiais que ocupam postos de destaque e foram indiciados pela Polícia Federal por participação na tentativa de golpe de Estado após a derrota de Jair Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. O general Nilton Diniz Rodrigues, comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira (AM), e o coronel Fabrício Moreira Bastos, adido em Tel Aviv, Israel, serão removidos dos cargos que ocupam e vão passar a atuar em Brasília.
Ambos já haviam prestado depoimento à PF no curso do inquérito, mas o indiciamento causou surpresa na cúpula das Forças Armadas, como revelou o colunista do Globo Lauro Jardim. Ao todo, a Polícia Federal indiciou 25 militares, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, capitão da reserva, e os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos ex-ministros na gestão passada.
A transferência do general Nilton Diniz Rodrigues consta de uma portaria do Comando do Exército a ser publicada nos próximos dias. A medida havia sido tomada antes da conclusão do inquérito da PF e faz parte do rodízio dos militares em diversas funções e localidades. A expectativa é que o oficial assuma um cargo administrativo no Comando de Logística do Exército, em Brasília. Sobre o coronel Fabrício Moreira Bastos, ainda não há a definição exata do novo posto.
A avaliação nas Forças é que, de agora em diante, as movimentações também vão depender dos desdobramentos da investigação e eventuais novas decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O envolvimento dos oficiais da ativa vai exigir que eles prestem novos esclarecimentos, segundo um oficial de alta patente.
O ministro deve enviar o inquérito à Procuradoria-Geral da República (PGR) no início da próxima semana. Diante disso, o Comando do Exército decidiu não se pronunciar por enquanto.
Em entrevista ao GLOBO em junho, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, havia afirmado que, em relação aos militares envolvidos na trama golpista, a Justiça comum iria primeiro se pronunciar sobre quem é inocente ou culpado e depois a Justiça militar atuaria.
— Se uma pessoa for condenada a uma pena superior a dois anos, o Ministério Público Militar vai perguntar ao Superior Tribunal Militar se ela tem possibilidade de continuar com as suas funções de militar de carreira do Exército. Se for menos, a pessoa cumpre a pena e depois vai ser restabelecida a sua condição na carreira. É isso que vai acontecer.
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