Brasília terá Código de Defesa da Mulher

De autoria do deputado distrital pastor Daniel de Castro (PP), PL nº 14.755 prevê aplicar punições para agressores de mulheres que vão de multa à proibição de frequentar boates. De acordo com o Projeto, o texto busca instituir um “código de defesa da mulher”, com várias ações. Ao todo são 50 artigos previstos no projeto de lei com sugestões para ampliar a legislação de proteção. Um deles tem quatro punições distintas para agressores: multa, prestação de serviços sociais, proibição de frequentar casas noturnas após às 22h, por tempo mínimo de 1 ano, e obrigatoriedade de acompanhamento psiquiátrico e/ou psicológico.

Semana da Mulher no Sesc-DF

Várias atividades programadas acontecem neste mês de março dedicado às mulheres. Entre elas palestras de esclarecimentos e empoderamento feminino. Amanhã, no Teatro do Sesc de Taguatinga Norte, acontece a palestra: Eu, Dona de Mim!, a partir das 14h30.

Simone Tebet defende igualdade salarial nas empresas

A ministra, que no ano passado impôs como uma das condições para apoiar Lula justamente a apresentação de projeto de lei igualando salários, disse que a medida será o pontapé de uma série de ações contra a desigualdade salarial, que inclui fiscalização e campanhas informativas. “Paralelo a isso também vamos nos colocar à disposição de grandes setores para que eles sejam nossos parceiros”, sinalizou Tebet.

Pizzarias Unidas do Brasil pelas mulheres

A Apubra – Associação Pizzarias Unidas do Brasil, que há 20 anos atua no fomento de informações de qualidade e atualizada sobre o mercado gastronômico de pizzas, lança a cartilha ‘Como identificar e combater o assédio sexual e a cultura do estupro praticados contra as mulheres’. O objetivo é conscientizar e auxiliar as pizzarias associadas, além de disponibilizar o conteúdo no site e nas mídias sociais da Apubra para que outras redes tenham acesso ao conteúdo. Segundo a pesquisa “Bares Sem Assédio”, realizada em 2022 pela marca de uísque Johnnie Walker e Studio Ideias, 66% das mulheres dizem já terem sofrido assédio em bares ou restaurantes.

XXIII Semana pela Justiça Pela Paz em Casa

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal promove até o dia 10 de março, no Núcleo Judiciário da Mulher, atividades para esclarecimentos da Lei Maria da Penha. A assistente social, Márcia Borba, explica em um podcast, porque a violência contra meninas e mulheres é reconhecida como um fenômeno social e tem suas raízes em fatores históricos, culturais, institucionais, familiares e individuais.

Palestra na Santa Luzia

Na contramão das grandes atividades programadas para o Dia Internacional da Mulher (8 de março), a advogada Maya Maria, fundadora de uma ONG que atua em prol das mulheres do Distrito Federal, em Samambaia, optou por fazer uma palestra sobre violência doméstica em uma creche em Santa Luzia, uma favela dentro da Cidade Estrutural ainda não legalizada pelo poder público. Lá de tudo falta um pouco às mães que criam seus filhos em meio a violência, caos urbano, falta de infraestrutura, desemprego, educação e até de água. “É na ponta que precisamos atuar. Esta creche, Guerreiros da Alegria, sobrevive de doações e é comandada por uma mulher, a Carmélia. Vou doar um pouco do meu conhecimento para alertá-las dos seus direitos”, diz Maya

Confeiteiras e boleiras adoçam nossas vidas

Levante a mão quem nunca precisou encomendar um bolo, doces e confeitos para uma festa. Mãos levantadas e uma certeza: não sobrevivemos sem elas: confeiteiras, boleiras, doceiras e salgadeiras, fazem parte de nossas vidas desde que nascemos, quando se iniciam os mêsversários. A esta categoria profissional tão essencial e pouco lembrada pela sociedade em geral que dedico os meus parabéns do Dia Internacional da Mulher. Na imagem, temos mulheres empreendedoras em um raro momento de encontro de confraternização em uma torteria do Guará.

Zuleika Lopes
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