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Equipe confirmou que fará mudanças em veículo; porta-voz afirma que dispositivo não pode ser acionado quando montagem está concluída
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA), que define e rege os regulamentos da Fórmula 1, passou a investigar suspeitas de que uma escuderia tem “violado gravemente” as regras da modalidade para obter uma vantagem competitiva. A BBC reportou que a equipe que pode ter “trapaceado”, cujo nome não foi divulgado oficialmente, seria a Red Bull Racing.
O órgão regulador máximo do esporte apura se a equipe estava modificando a altura da parte frontal do assoalho do carro, o que é proibido. De acordo com a BBC, a Red Bull Racing confirmou que fará mudanças no veículo de corrida como resultado das discussões com a FIA.
Ainda segundo a rede britânica, as equipes rivais temiam que o mecanismo fosse usado para mudar a configuração do carro entre as classificatórias e as corridas, o que é vedado.
— Sim, [o dispositivo] existe, embora seja inacessível quando o carro estiver totalmente montado e pronto para correr. Nas inúmeras correspondências que temos com a FIA, essa parte surgiu e concordamos com um plano para o futuro — disse um porta-voz da RBR à BBC.
As equipes de F1 são proibidas de fazer alterar a configuração de seus carros, para além do ângulo da asa dianteira, desde o início da qualificação. A FIA confirmou que vai ajustar seus procedimentos para verificar que a parte frontal do assoalho não possa ser modificada.
“Qualquer ajuste na folga do bib dianteiro durante as condições de parque fechado é estritamente proibido pelos regulamentos. Embora não tenhamos recebido nenhuma indicação de nenhuma equipe empregando tal sistema, a FIA permanece vigilante em nossos esforços contínuos para melhorar o policiamento do esporte”, afirmou a instituição, em nota.
Líder do campeonato de pilotos, o piloto da RBR Max Verstappen afirmou que as mudanças em seu carro não teriam impacto no desempenho.
— Para nós, era apenas uma ferramenta fácil. Quando as peças estavam fora, era fácil de ajustar. Mas uma vez que o carro inteiro é construído junto, você não pode tocá-lo. Então, para nós, isso não muda (nada). Quando li [relatos sobre a suspeita], estava pensando em outras equipes fazendo isso. E então descobri que estava relacionado à nossa equipe. Nós nunca mencionamos isso nos briefings, era apenas uma ferramenta mais fácil para ajustar as coisas — afirmou.
Já Lando Norris, da McLaren, que tenta tirar o título das mãos de Verstappen, falou sobre as suspeitas de que a manobra possa impulsionar o rendimento do rival.
—Se eles têm usado da maneira que as pessoas pensam que têm, talvez isso mude as coisas, mas eles não conseguiram várias poles e vitórias apenas por tal dispositivo. Não acho que isso vá mudar nada. Mas quando você vê poles decididas por milésimos, você pode dizer que talvez isso mude alguma coisa — disse.
Segundo a BBC, a FIA foi informada sobre o caso durante o Grande Prêmio de Cingapura, no mês passado.
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