
Câmara aprova urgência para projeto que isenta de Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil
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Decisão da Justiça Liberal permitiu que o deputado estadual deixe o partido sem perder o seu mandato
O deputado estadual e filho do ex-senador Requião (Mobiliza), Requião Filho, seguiu o mesmo caminho de seu pai e acaba de se desfiliar do PT. Por decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), o parlamentar pode deixar a sigla fora da janela partidária, sem perder o seu mandato.
Sua carta de anuência foi assinada pela presidente nacional, Gleisi Hoffmann, e pelo estadual, o ex-deputado federal Angelo Vanhoni. Neste contexto, a Justiça interpretou como uma desfiliação de comum acordo. Ao justificar sua desfiliação, o deputado disse que o governo federal quebrou promessas com o Paraná.
— Aqui no Paraná, o PT tem um projeto, mas não é um projeto de Paraná, é um projeto de poder. Infelizmente, o partido tem dono, por isso eles apostam sempre nos mesmos e não querem que ninguém cresça dentro do partido — criticou.
Seu destino político ainda é incerto. Ele ainda avalia convites partidários.
O seu pai, Requião, deixou o PT em março do ano passado. Na ocasião, ele justificou sua saída a partir do alinhamento do presidente Lula (PT) com as privatizações de companhias paranaenses e o apoio a candidatura do deputado federal Luciano Ducci (PSB) na disputa pela prefeitura de Curitiba. Ele também teria se sentido ofendido por ter sido convidado a assumir um cargo na usina hidrelétrica de Itaipu.
O ex-senador se filiou ao Mobiliza e concorreu ao Executivo municipal. Ele chegou a ter intenções de voto nas pesquisas, mas acabou desidratando e alcançando a marca de 1,83%. O candidato apoiado pelo PT ficou em terceiro lugar, com 19,44%.
Egressos do MDB, pai e filho ingressaram no PT pouco antes das eleições de 2022. Requião foi inclusive candidato ao governo do estado, servindo de palanque a Lula no Paraná.
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