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Felicitas Alvite, conhecida como ‘La Toretto’, estava em alta velocidade quando atingiu Walter Rubén Armand; defesa nega que acusada participasse de ‘pega’
Uma semana depois de atropelar e matar um motociclista em La Plata, a influenciadora e TikToker Felicitas Alvite, conhecida como “Toretto” de La Plata, pediu a seus amigos que colocassem suas contas na rede social Instagram como “privadas” e não respondessem às suas mensagens “ninguém”. “Tudo é usado contra mim”, explicou em grupo de WhatsApp. Paloma, irmã da jovem, ordenou por mensagem de texto aos colegas: “Finja que você tem demência” e “esqueça tudo”.
No dia 12 de abril, às 2h, enquanto dirigia o VW Gol Trend de um amigo, Alvite atropelou Walter Rubén Armand, 36, que pilotava uma motocicleta Bajaj Boxer. “La Toretto” – como ela se mesma se chamava em referência ao personagem principal da saga Velozes e Furiosos, Dominic Toretto, interpretado por Vin Diesel – ultrapassou pelo menos três sinais vermelhos em uma avenida até dar de cara com Armand. O homem morreu no hospital devido aos ferimentos sofridos na batida.
As mensagens entre Alvite, acusada de homicídio simples com possível dolo, e o seu grupo de amigos foram recuperadas após perícia de seu celular apreendido pela Justiça, conforme fontes com acesso à investigação relataram ao La Nación. As novas evidências foram reveladas horas antes de o caso entrar em um momento-chave. Nesta terça-feira, a juíza de Garantias La Plata Marcela Garmendia realizará audiência entre as partes e em seguida se pronunciará sobre os pedidos de prisão preventiva apresentados pelo promotor Fernando Padovan, responsável pela investigação, e a falta de mérito apresentada pelos advogados Flávio Gliemmo, Santiago Irisarri e Luisina Gliemmo, defensores da jovem, que no dia 16 de maio, quando já estava presa, completou 21 anos.
“Felicitas não é uma menina frívola ou acelerada, muito pelo contrário: ela estuda e trabalha”; “Sem antecedentes criminais”, “Sem multa de trânsito” e “Não há riscos processuais”, diz a defesa.
A TikToker e influenciadora Felicitas Alvite foi presa por atropelar e matar Walter Rubén Armand, de 36, em La Plata. Para a acusação, a jovem atingiu a vítima enquanto dirigia em alta velocidade, no dia 12 do último mês. A defesa nega que ela estivesse num “pega”.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra carros em alta velocidade pelas ruas de La Plata até que a jovem motorista atinge o motociclista num cruzamento.
Alvite ficou conhecida por fazer postagens em que comentava seu fanatismo por carros, a ponto de se autodenominar “Toretto”. Ela também comentou que muitas pessoas tinham medo de viajar com ela por esse motivo.
“Medo? Medo é ir comigo no carro porque sou uma constante ‘esse quer correr’ e ajo como o Toretto”, escreveu a jovem num vídeo que publicou no TikTok. Na legenda da publicação ela escreveu: “Tão competitiva que dói”.
A Justiça determinou a prisão de Alvite após deferir pedido do Ministério Público local. O promotor Fernando Padovan, da Unidade de Instrução Funcional (UFI) nº 12 de La Plata, havia solicitado a prisão da influenciadora, conhecida como La Toretto, após acusá-la do crime de homicídio simples com possível dolo.
O representante do Ministério Público havia solicitado a prisão após análise de câmeras de segurança e laudos periciais dos veículos envolvidos na batida. A perícia teriam constatado que Alvite trafegava em alta velocidade e sem respeitar as indicações dos sinais de trânsito.
A promotoria decidiu mudar a tipificação do caso de homicídio culposo para “homicídio simples com possível dolo”. Isto aumenta a pena para um mínimo de 8 e um máximo de 25 anos de prisão.
A sequência foi registrada pelas câmeras de segurança da prefeitura de La Plata.
— Não negamos a existência do fato nem suas particularidades. Sim, por outro lado, negamos enfaticamente que tenha sido cometida um ‘pega’ e que Felicitas tivesse a intenção de causar a morte de outra pessoa — explicaram os advogados da jovem no momento da argumentação perante o tribunal.
Segundo Gliemmo e Irisarri, a influenciadora explicou que, na noite anterior ao incidente investigado, ela havia saído com alguns amigos para um bar localizado em um prédio em frente à Plaza Moreno, em La Plata.
— Assim que saíram do bar, e como Felicitas era a única pessoa que não havia ingerido bebida alcoólica, o dono do carro pediu que ela dirigisse. Devemos enfatizar que nunca se chegou a acordo sobre um ‘pega’ ou algo semelhante. O que aconteceu, segundo nos conta a nossa assistente, mas que condiz com a filmagem incorporada ao processo, é que ela pediu a uma pessoa conhecida de City Bell, que estava em outro veículo, que a guiasse para fora da cidade — destacam os advogados.
Felicitas teria seguido o outro carro para sair da zona central de La Plata. Segundo a defesa, “infelizmente, e como consequência da sua condução imprudente e rápida”, ao chegar à esquina das ruas 13 e 32, ela cruzou um sinal vermelho e causou a morte do homem. Os advogados apontaram ainda que a jovem não fugiu da cena do atropelamento e colaborou com “todos os procedimentos necessários”.
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