
Idosos que usam internet saltou de 6,5 milhões para 24,5 milhões em oito anos
subiu de 44,8% para 69,8% em 5 anos
Último mandato de um representante brasileiro no conselho da entidade terminou em 2013 A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi eleita membro do Conselho de Coordenação Conjunto do Programa Especial de Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR, na sigla em inglês) da Organização Mundial da Saúde (OMS) para mandato de janeiro de 2022 a dezembro …
Último mandato de um representante brasileiro no conselho da entidade terminou em 2013
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi eleita membro do Conselho de Coordenação Conjunto do Programa Especial de Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR, na sigla em inglês) da Organização Mundial da Saúde (OMS) para mandato de janeiro de 2022 a dezembro de 2025. A entidade é composta por 28 membros, entre os quais representantes de governos de países, instituições de pesquisa e organismos multilaterais.
A Fiocruz mantém diversos projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que dialogam com a temática do programa, incluindo estudos contra a malária, a doença de Chagas, a tuberculose, a hanseníase, a filariose, entre outros temas relacionados à saúde pública. Pesquisadores da fundação também participam de várias redes de conhecimento sobre terapias, diagnósticos e vacinas.
O TDR faz parte de um programa global de cooperação técnica internacional administrado pela OMS. O objetivo é desenvolver mecanismos para prevenção e controle de doenças tropicais para fortalecer a capacidade de pesquisa dos países afetados.
A eleição da Fiocruz foi objeto de avaliação amplamente positiva pelo secretariado do programa especial, que reiterou interesse em aprofundar o diálogo, inclusive por meio da maior participação do Brasil no conselho. O último mandato como membro titular terminou em 2013. A fundação ocupará, agora, uma das quatro vagas reservadas para “parceiros de cooperação”.
Com informações do Ministério da Saúde
subiu de 44,8% para 69,8% em 5 anos
Informação é da 19ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública
Não saber mexer é o principal motivo apontado, indica o IBGE
Suspeitas recaem sobre ao menos quatro pregões eletrônicos