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A construção do estádio no terreno do Gasômetro, comprado por cerca de R$ 170 milhões em 2023
Em seu primeiro mês na cadeira da presidência do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista já começou a reestruturação que pretendia fazer no clube, com muitas demissões no futebol, nomeações na Gávea e esvaziamento dos vice-presidentes amadores. Mas longe dos holofotes, Bap também toca em um tema que foi ficando esquecido desde as eleições no clube: a construção do estádio no terreno do Gasômetro, comprado por cerca de R$ 170 milhões em 2023 ainda na gestão de Rodolfo Landim.
Quando montou o projeto do estádio, a gestão Landim apresentou para a prefeitura um estudo de viabilidade técnica feito com a consultoria Arena Events+Venues . No documento, há a previsão de diversas obras na região para facilitar o acesso dos torcedores em dias de jogos, como por exemplo passarelas, túnel e ciclovias.
Quando tomou posse em dezembro, Bap foi perguntado sobre o estádio e disse que desconhecia qualquer estudo de viabilidade feito para o projeto: “A discussão do estádio ficou contaminada no processo eleitoral. Não existe um estudo de viabilidade financeiro-econômica até agora. Ninguém constrói do zero sem um estudo desse, e no Flamengo não é diferente. Esse é o projeto da vida do clube.”
Agora em janeiro, Bap contratou a Fundação Getúlio Vargas para fazer um novo estudo de viabilidade. A FGV Projetos é uma unidade de assessoria técnica especializada em auxiliar no desenvolvimento de projetos nas áreas de economia e finanças, gestão e administração, e políticas públicas.
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