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Com a conquista, o Orgulho da Nação está classificado para o Mundial de Clubes da FIBA, setembro, em Singapura
De dias como esse que histórias são contadas. Empurrado pela Nação no Maracanãzinho, o Flamengo venceu o Boca Juniors pela Champions League Americas de maneira categórica, por 83 a 57, e se sagrou tricampeão continental de basquete. Com o resultado, o Mais Querido garantiu vaga na disputa do Mundial de Clubes da Fiba, setembro, em Singapura.
A noite deste sábado (19) não poderia ter sido melhor. O Flamengo – ciente da sua responsabilidade – guiado por uma energia quase palpável vinda das arquibancadas e inspirado por uma atuação impecável na noite anterior, começou o jogo com o pé no acelerador. Alexey Borges, escolhido como MVP do torneio, mostrou o porquê da honraria. Absoluto em todas as esferas do jogo, o armador da camisa 47 tomou conta da decisão. Além da atuação sublime, ele foi o cestinha da equipe na competição, líder geral em assistências e o atleta mais eficiente do continente.
E se a história da BCLA começou a ser escrita em 2019, é impossível falar dela sem citar o Flamengo. Com seis participações em seis edições, cinco finais e agora dois títulos, o Orgulho da Nação mostra sua força continental. No fim da noite, com a taça erguida ao céu carioca, o Flamengo não comemorava apenas uma vitória — e sim a reafirmação de uma tradição vencedora. E em setembro, na Copa Intercontinental, o mundo será o palco.
Gui Deodato – 16 pontos
Alexey Borges – 15 pontos e 6 assistências
Shaq Johnson – 15 pontos
Ruan Miranda – 11 pontos e 9 rebotes
O jogo começou com as duas equipes ansiosas, sem conseguir converter seus primeiros ataques. Foi aí que o grande destaque da temporada do FlaBasquete apareceu. Alexey Borges converteu bola tripla do topo do garrafão e inaugurou o placar. A partir daí, o Flamengo repetiu a história de jogos anteriores e impôs o ritmo da partida. Seguidas bolas de Shaq Johnson, Alexey e Kayo Gonçalves forçaram a equipe adversária a pedir tempo: 14 a 2 Flamengo. Alexey Borges continuava a reger a decisão. MVP da Copa Super 8, o armador rubro-negro parecia fixado em levar a honraria pela segunda vez na temporada. Soberano na defesa, em transição e no rebote ofensivo, o Mais Querido não dava espaços para o Boca Juniors no Maracanãzinho: 25 a 4 na parcial. O Boca cresceu de produção nos minutos finais, mas no geral, domínio rubro-negro: 30 a 13 Flamengo.
O segundo período começou com o Flamengo utilizando sua segunda rotação em quadra. As equipes trocavam cestas. A diferença no placar se mantinha pelo mau aproveitamento dos argentinos: até o momento, estavam 1/11 do perímetro. Num quarto mais truncado, o Flamengo conseguiu se sobressair: 19 a 16 na parcial. As equipes foram para os vestiários com vitória parcial de 49 a 29 para o Mais Querido.
Durante todo Final Four, o terceiro período desta noite foi o primeiro momento que o Flamengo não esteve em total controle das ações. Mas mesmo abaixo, o Orgulho da Nação não deixava o Boca Juniors ganhar fôlego. Apesar de uma parcial tímida de 11 pontos de ataque, o Flamengo levou o jogo para os 10 minutos finais com vantagem considerável: 60 a 45.
Se o terceiro quarto não foi o melhor momento da equipe na partida, o Flamengo voltou para o período final disposto a decidir. Logos nos primeiros minutos, uma corrida de 8 a 2 para o rubro-negro que era um balde de agua fria no adversário. Eram mais de 20 pontos de frente e pouquíssimo tempo restante. Se a moral argentina já não era das melhores, Gui Deodato matou linda bola do perímetro para o Mais Querido abrir 25 pontos de frente no placar: 74 a 49. Dali em diante, era questão de contar os minutos. Quando o relógio marcou zero, festa rubro-negra. Vitória por 83 a 57 e tricampeonato da América!
Alexey, Shaq Johnson, Jordan Willams, Kayo Gonçalves e Ruan Miranda.
Técnico: Sérgio Hernández.
Foto: Divulgação/@TimeFlamengo
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