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Pesquisadores dizem que resposta imunológica sistêmica à vacinação intranasal foi mais fraca que a da injeção intramuscular Outras pesquisas de vacinas em spray contra a Covid continuam em andamento PIXABAY Um ensaio clínico preliminar de uma fórmula nasal da vacina anti-Covid desenvolvida pela Universidade de Oxford em colaboração com o laboratório anglo-sueco AstraZeneca fracassou, segundo …
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Pesquisadores dizem que resposta imunológica sistêmica à vacinação intranasal foi mais fraca que a da injeção intramuscular
Um ensaio clínico preliminar de uma fórmula nasal da vacina anti-Covid desenvolvida pela Universidade de Oxford em colaboração com o laboratório anglo-sueco AstraZeneca fracassou, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira (11).
Oxford estima que esse estudo é o primeiro a ser publicado sobre uma vacina de vetor de adenovírus por spray nasal.
Os pesquisadores observaram uma resposta de anticorpos nas mucosas nasais “em uma minoria de participantes”, explicou a Universidade de Oxford.
A resposta imunológica “sistêmica à vacinação intranasal também foi mais fraca que a de uma vacinação intramuscular”, acrescentou o comunicado.
“Este spray nasal não funcionou tão bem quanto esperávamos”, comentou Sandy Douglas, professora associada da universidade, que participou do estudo.
Ela ressaltou que um estudo na China obteve bons resultados com um vaporizador mais complexo que lança a vacina mais profundamente nos pulmões e estimou que é possível que uma grande parte da vacina testada tenha caído nas vias digestiva com o spray nasal utilizado.
O estudo usou o mesmo vetor adenovírus que é empregado para a vacina desenvolvida pela Oxford com a AstraZeneca, um dos primeiros soros contra a Covid introduzidos no mercado no auge da pandemia.
“Administrar vacinas pelo nariz e vias aéreas é uma das formas mais promissoras de obter imunidade” e “poderia acabar com infecções leves por Covid e transmissão do vírus de forma mais eficaz do que vacinas injetadas”, observou Adam Ritchie, um dos líderes do programa de vacinas da Oxford.
Ela também tem o benefício de “evitar o uso de uma agulha. Muitos pais sabem que sprays nasais já são usados para vacinas contra a gripe oferecidas às crianças em idade escolar em alguns países, incluindo o Reino Unido”, acrescentou.
O ensaio envolveu 30 pessoas que não haviam sido vacinadas anteriormente.

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