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O ator morreu nesta quinta-feira (19), aos 91 anos
Francisco Cuco deixou um imenso legado de sua obra sobretudo na televisão, onde integrou o elenco de diversas novelas, séries e minisséries. Ao longo de sua trajetória, não faltaram momentos curiosos diante de tantos papéis interpretados pelo ator. Uma dos fatos mais emblemáticos de sua carreira foi ter protagonizado a maior novela que já existiu na teledramaturgia brasileira.
Francisco Cuco deixou um imenso legado de sua obra sobretudo na televisão, onde integrou o elenco de diversas novelas, séries e minisséries. Ao longo de sua trajetória, não faltaram momentos curiosos diante de tantos papéis interpretados pelo ator. Uma dos fatos mais emblemáticos de sua carreira foi ter protagonizado a maior novela que já existiu na teledramaturgia brasileira.
O ator Francisco Cuoco, um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira, morreu nesta quinta-feira (19), aos 91 anos. Ícone da televisão, o artista foi um dos galãs mais marcantes da história das novelas. Em 1975, emocionou o país ao interpretar o taxista Carlão na primeira versão de “Pecado capital”. A trama, escrita por Janete Clair, ficou eternizada pelo desfecho trágico: Carlão é morto ao tentar devolver uma mala de dinheiro roubado. A força da atuação de Cuoco, somada à ousadia do roteiro, deixou uma marca no público e na teledramaturgia nacional.
“Um certo luto cobriu o Brasil porque Carlão tinha uma simplicidade, uma realidade próxima de muita gente”, disse recentemente Cuoco, ao ser homenageado no especial “Tributo”, exibido pela Globo no último dia 6.
Fora da TV desde 2023, quando fez uma participação na série “No corre”, Cuoco tinha falado numa entrevista recente sobre sua saúde. Ele estava pesando 130 kg, enfrentava dificuldades de locomoção e não conseguia mais ficar em pé sozinho. O ator morava com a irmã de 86 anos em um apartamento na zona sul de São Paulo e dependia de cuidadores para atividades cotidianas como se levantar da cama e tomar banho.
Paulistano, filho de um feirante, Cuoco cresceu no bairro do Brás. Sua veia artística despontou na infância, quando se divertia imitando números de circo. E a brincadeira virou profissão: ele integrou o elenco da companhia Teatro dos Sete e, antes de chegar à Globo, atuou nas TVs Tupi e Record. “Cuoco foi o maior astro da televisão brasileira e foi fundamental para estruturar o gosto do brasileiro pela telenovela”, diz o escritor especialista em dramaturgia Mauro Alencar, entrevistado no especial.
Na Globo, Cuoco acumulou papéis de protagonistas que se tornaram icônicos. Além do Carlão de “Pecado capital” (1975), ele estrelou as versões originais de “Selva de pedra” (1972), como Cristiano; e “O Astro” (1977), como Herculano. Seus mais recentes trabalhos em novelas foram em “Segundo sol” (2018) e uma participação em “Salve-se quem puder” (2022). “Ele estava na hora certa, no lugar certo e era o ator certo para os personagens que fez”, diz Elizabeth Savalla, que foi parceira de cena e é amiga do ator.
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