
Banco Central decide hoje se mantém Taxa Selic em 15% ao ano
Juros básicos estão no maior nível em quase 20 anos

Bloqueios envolvem 12 entidades associativas e os dirigentes

Foto: José Cruz/Agência Brasil
A Advocacia-Geral da União (AGU) informou na quinta-feira (12) que a Justiça Federal em Brasília bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de entidades, empresas e investigados envolvidos nas fraudes em descontos irregulares nos benefícios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com a AGU, os bloqueios foram deferidos nas 15 ações protocoladas pelo órgão para garantir o ressarcimento dos beneficiários.
Os valores bloqueados envolvem 12 entidades associativas e seus dirigentes, seis empresas de consultoria, dois escritórios de advocacia e três empresas.
As fraudes são investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que apura um esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas, entre 2019 e 2024.
As ações judiciais fazem parte do trabalho do grupo especial montado pela AGU para buscar a recuperação do dinheiro descontado irregularmente dos aposentados.
Mais cedo, a AGU pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para que o governo federal abra crédito extraordinário no orçamento para viabilizar o ressarcimento dos descontos irregulares.
O órgão também quer que os valores que serão usados na devolução não entrem no teto de gastos da União para os anos de 2025 e 2026.
Edição: Aline Leal

Juros básicos estão no maior nível em quase 20 anos

Mega-Sena acumula novamente e prêmio principal vai para R$ 48 milhões

Capital soma mais de 38 mil novas vagas em 2025 e mantém saldo positivo pelo nono mês consecutivo, com destaque para o setor de serviços

Na prática, a lei garante validade indeterminada à isenção do imposto para quem ganha até R$ 5 mil; essa isenção está em análise no Congresso
