
Receita leiloa mercadorias apreendidas ou abandonadas em SP
Sessão para lances está prevista dia 28 deste mês
Método de correção pelo TRI e redação fazem diferença no resultado; professores orientam a descansar e aguardar o Sisu RESUMINDO A NOTÍCIA Fui mal no Enem, o que fazer? Descansar Inep divulgou o gabarito oficial, mas a nota só sai no dia 13 de fevereiro de 2023 TRI e nota da redação interferem na nota …
Continue reading “Fui mal no Enem e agora? É hora de manter a calma e esperar a nota”
Método de correção pelo TRI e redação fazem diferença no resultado; professores orientam a descansar e aguardar o Sisu
Com a divulgação do gabarito oficial pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) muitos estudantes ficam preocupados com o desempenho na prova, a principal porta de entrada para as universidades brasileiras.
A primeira dica é manter a calma. O Inep, responsável pela aplicação do exame, usa o método da TRI (Teoria de Resposta ao Item) e as notas variam conforme os acertos e erros dos participantes em cada prova. Dois candidatos podem ter o mesmo número de acertos e notas diferentes.
Além disso, a nota da redação tem um peso grande na nota final. A nota máxima da redação é de mil pontos que é somada à média do gabarito. Na prática, uma boa redação pode elevar e muito a nota final.
“Muitas vezes, o aluno tem a percepção de que foi mal no Enem e ele precisa ter consciência de que é só uma percepção”, observa Madson Molina, coordenador do curso Anglo. “Como o Enem usa a TRI, por mais que o aluno ache que acertou poucas questões, pode ter acertado as questões de relevância e, eventualmente, ter um resultado maior do que espera.”
A nota final só será divulgada no dia 13 de fevereiro de 2023, mas, até lá, o que fazer para controlar a ansiedade?
“Se for participar de outros vestibulares, a dica é continuar estudando porque o que vale é o resultado: se o estudante participou de cinco vestibulares sendo aprovado em um, significa que ele ganhou o jogo”, destaca Molina.
Vale lembrar que o Enem não é o vestibular ainda, só vale como vestibular quando estiver na plataforma do Sisu (Sistema de Seleção Unificado). “Em linhas gerais, na plataforma do Sisu as universidades federais dão pesos diferentes às cinco notas de TRI, caso tenha ido mal em ciências da natureza e foi melhor em redação, o candidato pode pleitear uma vaga em uma universidade que dê um peso maior à redação.” A régua de competitividade só vai acontecer na plataforma do Sisu, o calendário ainda não foi divulgado pelo MEC (Ministério da Educação).
Molina sugere que os estudantes pesquisem maneiras de usar a nota do Enem, como o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante), uma forma de financiamento em instituições de ensino superior privadas. O Prouni (Programa Universidade para Todos) oferece bolsas de 50% a 100% em instituições privadas para estudantes de baixa renda.
Além disso, universidades privadas aceitam a nota do Enem para o ingresso. Vale pesquisar quais são as universidades estrangeiras que aceitam a nota do exame para o ingresso.
A professora Fernanda Pessoa lembra que passamos pelo isolamento social e ensino remoto, “viemos de anos atípicos e de ensino desigual, o Enem passou, muitos não se deram bem, o que é normal, e a dica é não desistir.”
“O primeiro ponto é passar pela fase de luto, se perdoar pelo processo, entender que fez o melhor que pôde dentro das circunstâncias”, diz. “Tudo fica mais leve quando a gente se respeita e descansa.”
Se não for encarar outras provas nos próximos dias, o estudante deve descansar e se organizar para o ano que vem. “Vale começar a pensar se vai fazer cursinho, se vai tentar uma bolsa ou se é possível estudar pela internet, mas só comece esse processo em fevereiro, com um cronograma de estudos com metas possíveis, que vão permitir um rendimento melhor”, conclui.
Na reta final para as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), marcadas para os dias 13 e 20 de novembro, saiba quais são os erros que podem zerar a redação e confira oito dicas de professores para escrever bem:
Não desvie do tema proposto: Fabrício Garcia, CEO da Qstione, edtech de sistemas de avaliação, alerta o estudante para que fique atento e desenvolva a redação baseando-se no tema proposto pela banca. ‘Fugir dele pode ser fatal para o resultado’, diz
O texto precisa ser desenvolvido no formato dissertativo-argumentativo: a redação tem de apresentar uma proposta para solucionar a problemática do tema. ‘O estudante deve argumentar de forma clara e defender o seu posicionamento. A estrutura desse tipo textual é composta de: uma tese, argumentos e, por fim, a ideia da intervenção’, esclarece Garcia. Se o estudante apresentar outro tipo de texto, terá nota zero
Cuidado com o plágio: a redação deve ser original, e o estudante precisa evitar todas as formas de plágio, como o próprio pastiche. Textos de apoio servem como um norte para a produção da redação, e jamais para copiar o que está ali
Evite estrangeirismos, abreviações e termos utilizados na internet: o estudante deve evitar palavras em outros idiomas, bem como abreviações e termos conhecidos apenas na internet. Isso não leva a um zero na redação, mas pode prejudicar a nota
Cuidado com a extensão do texto: um dos requisitos exigidos é que a redação tenha entre sete e 30 linhas. ”Para conseguir uma boa nota, é preciso fazer um texto com mais de 20 linhas’, avalia Garcia. Folhas em branco ou com menos de sete linhas anulam a redação
Desenvolver o texto fora do local indicado: as redações que não estiverem na folha destinada a ela serão desconsideradas na hora da correção das provas, pois são avaliadas como ‘em branco’. ‘É preciso ficar atento quando for começar a escrever, pois, quando escrita no local errado, a redação não é aceita, e com isso o estudante acaba zerando a disciplina por desatenção’, alerta o professor João Filho, responsável pela disciplina de redação na plataforma Professor Ferretto
Linguagem informal: nesse caso, quando as redações apresentarem impropérios, elas serão desconsideradas na correção. ‘É importante que os textos sejam escritos em uma linguagem formal. Quando há qualquer tipo de palavras e/ou expressões grosseiras, inadequadas, desonrosas ou desenhos, a bancada avaliadora anula a redação’, diz João Filho
Assinar ou rubricar o espaço de redação: a folha de redação é totalmente destinada ao desenvolvimento do texto, não sendo permitido nenhum tipo de assinatura ou rubrica. ‘Muitos participantes gostam de fazer anotações das provas, ou até mesmo resolver algumas contas, mas é preciso atentar para não acabar riscando a folha que é destinada à redação. O Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira], responsável pela aplicação do exame, não permite rabiscos que não sejam o texto’, resume João Filho. Estagiário do R7 sob supervisão de Karla Dunder
Sessão para lances está prevista dia 28 deste mês
Ao sintoma de uma ave doente, criadores devem alertar o ministério
Tratam-se de ovos usados para fecundação e produção de aves, e não para consumo
Atlas da violência alerta que dados provavelmente são subnotificados