
Inflamação no cérebro pode ser peça-chave na progressão do Alzheimer, revela estudo
Pesquisa foi liderada por laboratório do neurocientista Eduardo Zimmer

Fenômeno afetou as Ilhas Turcas e Caicos e causou mortes, inundações e graves danos materiais em Porto Rico e na República Dominicana RESUMINDO A NOTÍCIA Até o momento, o furacão Fiona deixou cinco mortos Presidente da República Dominicana declarou três províncias como zonas de desastre Em Porto Rico, governador descreveu danos causados pelo furacão como ‘devastadores’ …
Continue reading “Furacão Fiona ganha força e deve atingir as Bermudas na próxima quinta-feira (22)”
Fenômeno afetou as Ilhas Turcas e Caicos e causou mortes, inundações e graves danos materiais em Porto Rico e na República Dominicana
O furacão Fiona foi elevado para a categoria 4 nesta quarta-feira (21), depois de afetar as Ilhas Turcas e Caicos e provocar mortes, inundações e graves danos materiais em sua passagem por Porto Rico e República Dominicana.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos, os ventos alcançam 210 km/h e Fiona deve atingir as Bermudas na próxima quinta-feira (22).
NHC informou que o furacão estava 170 km ao norte das Ilhas Turcas e Caicos e subiu para a categoria 4, a segunda maior na escala Saffir-Simpson.
“O fenômeno pode provocar ondas e correntes que colocam a vida de moradores em risco”, afirma o boletim mais recente do NHC.
“O furacão Fiona demonstrou que é uma tempestade imprevisível”, disse Anya Williams, vice-governadora das Ilhas Turcas e Caicos. O fenômeno não provocou mortes no território britânico de ultramar.
Até o momento, o furacão deixou cinco mortos: um no território ultramarino francês de Guadalupe, dois em Porto Rico e outros dois na República Dominicana.
O presidente da República Dominicana, Luis Abinader, declarou três províncias do leste como zonas de desastre: La Altagracia, que abriga o popular balneário de Punta Cana; El Seibo; e Hato Mayor.
O furação Fiona afetou residências e causou sérios danos na infraestrutura de serviços básicos do país de 10,5 milhões de habitantes. As autoridades reportaram na última terça-feira (20) que mais de 10 mil pessoas foram retiradas para “áreas seguras” e que cerca de 400 mil estão sem energia elétrica e 1,2 milhão, sem água.
Imagens da imprensa local mostraram os moradores da cidade de Higüey, na costa leste, com a água pela cintura, tentando salvar seus pertences.
“Aconteceu muito rápido”, disse Vicente López à AFP, na praia de Puntacanera, em Bibijagua, lamentando a destruição dos estabelecimentos comerciais no local.
Em Porto Rico, onde o furacão tocou o solo no domingo, o governador Pedro Pierluisi descreveu os danos causados pela tempestade na terça-feira como “devastadores”.
“É difícil, há muitos danos e ainda estamos avaliando a extensão dos mesmos”, disse em coletiva de imprensa.
O furacão a causou deslizamentos de terra, bloqueou estradas e derrubou árvores, linhas de energia e pontes ao passar pela ilha de três milhões de habitantes, no território livre associado aos Estados Unidos.
Na tarde de terça-feira, apenas 300 mil pessoas tinham energia elétrica em suas casas após o apagão geral causado pela tempestade no domingo, informaram as autoridades.
E cerca de 760 mil pessoas permaneciam sem água potável em suas casas como resultado de falta de energia e da cheia de rios.
Jorge Cintrón, morador de La Parguera, na costa sudoeste do país, sofreu danos materiais em sua casa e em seu negócio, um salão de beleza.
“A experiência foi horrível. Foi muito impressionante sentir os ventos e ver como as coisas foram levantadas”, contou à AFP por telefone.
“O furacão destruiu o pátio que eu tinha acabado de reformar. Foi aí que eu chorei, porque depois dos sacrifícios que se faz para ter suas coisas, não é fácil perdê-las. Mas vou me levantar. Se eu tenho minha vida e minha mãe está bem, o resto vem como consequência”, disse o homem de 57 anos.
Depois de anos de problemas financeiros e de recessão, em 2017, Porto Rico declarou quebra, a maior já anunciada por uma administração local dos Estados Unidos. Mais tarde, neste mesmo ano, o duplo golpe de dois furacões, Irma e Maria, aprofundou a miséria e devastou a rede elétrica da ilha, que há anos sofre grandes problemas de infraestrutura.
A rede foi privatizada em junho de 2021 em um esforço para resolver a ocorrência de apagões, mas o problema persiste. No início deste ano, por exemplo, toda a ilha ficou sem luz.
Fiona se transformou em um poderoso furacão de categoria 3 nesta terça-feira (20), a caminho das Ilhas Turcas e Caicos, após deixar dois mortos e causar grandes inundações e apagões em Porto Rico
Com ventos máximos de quase 185 km/h, já provoca condições de ciclone no território britânico ultramarino e deve se fortalecer ainda mais, disse o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês)
‘As fortes chuvas em torno do centro de Fiona vão impactar as Ilhas Turcas e Caicos nesta tarde, com inundações contínuas que oferecem risco à vida’, afirmou o NHC em boletim, acrescentando que a tempestade deve passar próximo à cadeia de ilhas em questão de horas
Até agora, Fiona deixou dois mortos: um homem, cuja casa foi arrasada no território francês de Guadalupe; e outro, na República Dominicana, morto enquanto derrubava uma árvore para se proteger da tempestade
O presidente da República Dominicana, Luis Abinader, declarou três províncias do leste como zonas de desastre: La Altagracia, que abriga o popular balneário de Punta Cana; El Seibo; e Hato Mayor
Várias estradas foram inundadas ou bloqueadas pela queda de árvores ou de postes de luz nos arredores de Punta Cana, o que deixou a localidade sem energia. Imagens da imprensa local mostraram moradores da cidade litorânea de Higuey com água até a cintura, tentando salvar seus pertences pessoais
O NHC disse que ‘chuvas fortes e inundações repentinas localizadas que põem a vida em risco’ continuarão nesta terça-feira em áreas da República Dominicana
Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou estado de emergência em Porto Rico, o que autoriza a Agência Federal de Gestão de Emergências a fornecer assistência ao território livre associado aos Estados Unidos. A região foi atingida pela tempestade no domingo (18)
O governador Pedro Pierluisi disse que a tempestade causou danos catastróficos desde domingo, com algumas áreas enfrentando mais de 760 milímetros de chuva
Em Porto Rico, Fiona causou deslizamentos, bloqueou estradas e derrubou árvores, linhas de energia e pontes, relatou Pierluisi. Um homem perdeu a vida como consequência indireta do apagão, ao morrer queimado enquanto tentava abastecer um gerador, conforme as autoridades
Na última segunda-feira (19), Nelly Marrero voltou para casa, em Toa Baja, no norte de Porto Rico, para limpar a lama que se acumulou no interior da residência. ‘Graças a Deus tenho água e comida’, disse ela por telefone à AFP. Há cinco anos, quando o furacão Maria atingiu a ilha, Marrero perdeu tudo
Fiona deixou sem energia grande parte de Porto Rico, uma ilha de 3 milhões de habitantes. De acordo com o governador, a energia foi restaurada para alguns clientes na segunda-feira. As autoridades locais também informaram que o furacão deixou cerca de 800 mil pessoas sem água potável, como resultado da falta de energia e do transbordamento de rios
Depois de anos de problemas financeiros e de recessão, em 2017, Porto Rico declarou quebra, a maior já anunciada por uma administração local dos Estados Unidos. Mais tarde, neste mesmo ano, o duplo golpe de dois furacões, Irma e Maria, aprofundou a miséria e devastou a rede elétrica da ilha, que há anos sofre grandes problemas de infraestrutura
A rede foi privatizada em junho de 2021 em um esforço para resolver a ocorrência de apagões, mas o problema persiste. No início deste ano, por exemplo, toda a ilha ficou sem luz

Pesquisa foi liderada por laboratório do neurocientista Eduardo Zimmer

Cerca de 152,4 mil de trabalhadores serão beneficiados

Projeto De Peito Aberto visa ampliar realização de exames para diagnóstico precoce do câncer de mama no Distrito Federal

Serviço será realizado entre 17 e 21 de novembro, com interdição parcial da marginal sul
