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Fenômeno afetou as Ilhas Turcas e Caicos e causou mortes, inundações e graves danos materiais em Porto Rico e na República Dominicana RESUMINDO A NOTÍCIA Até o momento, o furacão Fiona deixou cinco mortos Presidente da República Dominicana declarou três províncias como zonas de desastre Em Porto Rico, governador descreveu danos causados pelo furacão como ‘devastadores’ …
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Fenômeno afetou as Ilhas Turcas e Caicos e causou mortes, inundações e graves danos materiais em Porto Rico e na República Dominicana
O furacão Fiona foi elevado para a categoria 4 nesta quarta-feira (21), depois de afetar as Ilhas Turcas e Caicos e provocar mortes, inundações e graves danos materiais em sua passagem por Porto Rico e República Dominicana.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos, os ventos alcançam 210 km/h e Fiona deve atingir as Bermudas na próxima quinta-feira (22).
NHC informou que o furacão estava 170 km ao norte das Ilhas Turcas e Caicos e subiu para a categoria 4, a segunda maior na escala Saffir-Simpson.
“O fenômeno pode provocar ondas e correntes que colocam a vida de moradores em risco”, afirma o boletim mais recente do NHC.
“O furacão Fiona demonstrou que é uma tempestade imprevisível”, disse Anya Williams, vice-governadora das Ilhas Turcas e Caicos. O fenômeno não provocou mortes no território britânico de ultramar.
Até o momento, o furacão deixou cinco mortos: um no território ultramarino francês de Guadalupe, dois em Porto Rico e outros dois na República Dominicana.
O presidente da República Dominicana, Luis Abinader, declarou três províncias do leste como zonas de desastre: La Altagracia, que abriga o popular balneário de Punta Cana; El Seibo; e Hato Mayor.
O furação Fiona afetou residências e causou sérios danos na infraestrutura de serviços básicos do país de 10,5 milhões de habitantes. As autoridades reportaram na última terça-feira (20) que mais de 10 mil pessoas foram retiradas para “áreas seguras” e que cerca de 400 mil estão sem energia elétrica e 1,2 milhão, sem água.
Imagens da imprensa local mostraram os moradores da cidade de Higüey, na costa leste, com a água pela cintura, tentando salvar seus pertences.
“Aconteceu muito rápido”, disse Vicente López à AFP, na praia de Puntacanera, em Bibijagua, lamentando a destruição dos estabelecimentos comerciais no local.
Em Porto Rico, onde o furacão tocou o solo no domingo, o governador Pedro Pierluisi descreveu os danos causados pela tempestade na terça-feira como “devastadores”.
“É difícil, há muitos danos e ainda estamos avaliando a extensão dos mesmos”, disse em coletiva de imprensa.
O furacão a causou deslizamentos de terra, bloqueou estradas e derrubou árvores, linhas de energia e pontes ao passar pela ilha de três milhões de habitantes, no território livre associado aos Estados Unidos.
Na tarde de terça-feira, apenas 300 mil pessoas tinham energia elétrica em suas casas após o apagão geral causado pela tempestade no domingo, informaram as autoridades.
E cerca de 760 mil pessoas permaneciam sem água potável em suas casas como resultado de falta de energia e da cheia de rios.
Jorge Cintrón, morador de La Parguera, na costa sudoeste do país, sofreu danos materiais em sua casa e em seu negócio, um salão de beleza.
“A experiência foi horrível. Foi muito impressionante sentir os ventos e ver como as coisas foram levantadas”, contou à AFP por telefone.
“O furacão destruiu o pátio que eu tinha acabado de reformar. Foi aí que eu chorei, porque depois dos sacrifícios que se faz para ter suas coisas, não é fácil perdê-las. Mas vou me levantar. Se eu tenho minha vida e minha mãe está bem, o resto vem como consequência”, disse o homem de 57 anos.
Depois de anos de problemas financeiros e de recessão, em 2017, Porto Rico declarou quebra, a maior já anunciada por uma administração local dos Estados Unidos. Mais tarde, neste mesmo ano, o duplo golpe de dois furacões, Irma e Maria, aprofundou a miséria e devastou a rede elétrica da ilha, que há anos sofre grandes problemas de infraestrutura.
A rede foi privatizada em junho de 2021 em um esforço para resolver a ocorrência de apagões, mas o problema persiste. No início deste ano, por exemplo, toda a ilha ficou sem luz.
Fiona se transformou em um poderoso furacão de categoria 3 nesta terça-feira (20), a caminho das Ilhas Turcas e Caicos, após deixar dois mortos e causar grandes inundações e apagões em Porto Rico
Com ventos máximos de quase 185 km/h, já provoca condições de ciclone no território britânico ultramarino e deve se fortalecer ainda mais, disse o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês)
‘As fortes chuvas em torno do centro de Fiona vão impactar as Ilhas Turcas e Caicos nesta tarde, com inundações contínuas que oferecem risco à vida’, afirmou o NHC em boletim, acrescentando que a tempestade deve passar próximo à cadeia de ilhas em questão de horas
Até agora, Fiona deixou dois mortos: um homem, cuja casa foi arrasada no território francês de Guadalupe; e outro, na República Dominicana, morto enquanto derrubava uma árvore para se proteger da tempestade
O presidente da República Dominicana, Luis Abinader, declarou três províncias do leste como zonas de desastre: La Altagracia, que abriga o popular balneário de Punta Cana; El Seibo; e Hato Mayor
Várias estradas foram inundadas ou bloqueadas pela queda de árvores ou de postes de luz nos arredores de Punta Cana, o que deixou a localidade sem energia. Imagens da imprensa local mostraram moradores da cidade litorânea de Higuey com água até a cintura, tentando salvar seus pertences pessoais
O NHC disse que ‘chuvas fortes e inundações repentinas localizadas que põem a vida em risco’ continuarão nesta terça-feira em áreas da República Dominicana
Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou estado de emergência em Porto Rico, o que autoriza a Agência Federal de Gestão de Emergências a fornecer assistência ao território livre associado aos Estados Unidos. A região foi atingida pela tempestade no domingo (18)
O governador Pedro Pierluisi disse que a tempestade causou danos catastróficos desde domingo, com algumas áreas enfrentando mais de 760 milímetros de chuva
Em Porto Rico, Fiona causou deslizamentos, bloqueou estradas e derrubou árvores, linhas de energia e pontes, relatou Pierluisi. Um homem perdeu a vida como consequência indireta do apagão, ao morrer queimado enquanto tentava abastecer um gerador, conforme as autoridades
Na última segunda-feira (19), Nelly Marrero voltou para casa, em Toa Baja, no norte de Porto Rico, para limpar a lama que se acumulou no interior da residência. ‘Graças a Deus tenho água e comida’, disse ela por telefone à AFP. Há cinco anos, quando o furacão Maria atingiu a ilha, Marrero perdeu tudo
Fiona deixou sem energia grande parte de Porto Rico, uma ilha de 3 milhões de habitantes. De acordo com o governador, a energia foi restaurada para alguns clientes na segunda-feira. As autoridades locais também informaram que o furacão deixou cerca de 800 mil pessoas sem água potável, como resultado da falta de energia e do transbordamento de rios
Depois de anos de problemas financeiros e de recessão, em 2017, Porto Rico declarou quebra, a maior já anunciada por uma administração local dos Estados Unidos. Mais tarde, neste mesmo ano, o duplo golpe de dois furacões, Irma e Maria, aprofundou a miséria e devastou a rede elétrica da ilha, que há anos sofre grandes problemas de infraestrutura
A rede foi privatizada em junho de 2021 em um esforço para resolver a ocorrência de apagões, mas o problema persiste. No início deste ano, por exemplo, toda a ilha ficou sem luz
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