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Presidente do BC alerta para risco crescente de incerteza e impacto nas cadeias produtivas com avanço das tarifas entre EUA e China
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, alertou nesta terça-feira que a intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China pode provocar uma desaceleração econômica global mais intensa do que a prevista inicialmente. A declaração foi feita durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, parte do cronograma regular de prestação de contas da autoridade monetária ao Congresso.
Segundo Galípolo, o cenário internacional tem sido o principal fator de influência sobre os preços de mercado. Ele afirmou que, desde o fim de 2024, houve uma mudança na percepção dos agentes econômicos sobre o impacto de um novo governo Trump. O que começou como uma expectativa de gestão pró-mercado evoluiu para uma crescente preocupação com o impacto das tarifas comerciais e a instabilidade que elas geram.
— O que estamos vendo agora é um movimento que pode caminhar para um cenário de aversão ao risco. Se essa guerra tarifária escalar, podemos ter uma desaceleração mais abrupta e mais forte da economia global — afirmou Galípolo.
Ele explicou que a instabilidade pode provocar uma desaceleração, mas alertou que uma escalada da guerra tarifária pode levar a um cenário ainda mais crítico. Nesses casos, investidores tendem a buscar ativos mais seguros, o que também altera o fluxo global de capitais.
Galípolo ponderou que ainda há caminhos possíveis ao longo de 2025: o de um arrefecimento das tensões por meio de acordos, que poderia reduzir os impactos negativos sobre a economia global, ou o de um agravamento da disputa, com desarticulação de cadeias produtivas e impactos mais duradouros.
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