
Fraude no INSS: novas regras vão dar mais proteção a dados de segurados
Medidas foram implementadas hoje pelo Ministério da Previdência Social
Proposta aprovada pela Câmara amplia cotas mínimas de biocombustíveis. Incentivos à energia solar foram retirados
O projeto do “combustível do futuro”, que altera percentuais mínimos e máximos de mistura de etanol na gasolina e de biodiesel no óleo diesel foi aprovado pela Câmara nesta quarta-feira. E, agora, segue para sanção do presidente Lula.
Mas, afinal, o que muda nos combustíveis? Muda algo na energia solar?
De acordo com o projeto aprovado, o percentual de mistura de etanol na gasolina deve ser de 27%. Mas o governo poderá reduzir para até 22% ou aumentar para até 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, com um mínimo de 18% de etanol.
Sobre a mistura do biodiesel no diesel, estabelecida em 14% desde março deste ano pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), o projeto estabelece que poderá ser acrescentado um ponto percentual de mistura anualmente a partir de março de 2025 até atingir 20% em março de 2030.
A proposta ainda estabelece que o diesel verde poderá ter participação volumétrica mínima obrigatória nos combustíveis, sob definição do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), até 2037. O percentual, porém, não poderá exceder o limite de 3% ao ano. O diesel verde é produzido a partir de matérias-primas exclusivamente derivadas de biomassa renovável.
O mesmo projeto também obriga as companhias aéreas a reduzirem emissões de gases de efeito estufa a partir de 2027, partindo de 1% até 10%, em 2037, por meio do Sustainable Aviation Fuel (SAF), o combustível sustentável de aviação.
Uma emenda incluída durante a tramitação do projeto estendia de 12 para 30 meses o prazo para que minigeradores de energia solar possam concluir as instalações de painéis e obterem subsídios nas suas contas. São subsídios pagos pelos demais consumidores de todo o país, o que encarece a conta de energia.
Esta emenda foi retirada do texto final. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que se mobilizou para que a renovação dos subsídios não fosse aprovada, argumentou que a medida iria aumentar em R$ 2,4 bilhões a conta de energia do brasileiro e que a energia solar já se tornou viável economicamente, ou seja, não precisa mais de subsídios.
Medidas foram implementadas hoje pelo Ministério da Previdência Social
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 667,49
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