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Sindicato afirma que medida é retaliação e que pode adotar medidas legais para manter o nome
Em mais um capítulo da crise do IBGE, o sindicato dos servidores do instituto, ASSIBGE, informou ter recebido uma notificação extrajudicial em que a gestão de Márcio Pochmann afirma que os servidores não podem usar a sigla ” IBGE” no nome da organização sindical.
O sindicato afirma que a notificação traz o nome do presidente do IBGE, sem constar sua assinatura. O documento teria apenas a assinatura do procurador-chefe do IBGE. A manifestação ocorreu em resposta à deputada Sâmia Bonfim, que após uma audiência em dezembro, questionou a direção sobre o uso do nome IBGE+ na fundação de caráter público-privado que Pochmann pretende criar.
A iniciativa de criar essa fundação colocou a direção e servidores em lados opostos, em um momento não apenas de origem sindical, mas que abrange coordenadores e profissionais das três principais diretorias do órgão, preocupados com o possível impacto sobre a qualidade da pesquisa e do trabalho desenvolvido pelo instituto.
No texto, o procurador afirma não ver ilicitude no uso do nome IBGE para a fundação, mas que a sigla não poderia ser usada no nome do sindicato.
Em nota, o sindicato diz que se necessário adotar as medidas legais para defender o uso da marca registrada e afirma que a ação é uma “nítida medida retaliatória”. O sindicato afirma que a iniciativa ataca o conjunto do funcionalismo público, já que outras instituições também contam com o nome do órgão público.
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