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É o que aponta o boletim Agro em Dados de março, que prevê, ainda, que o Estado se mantenha na terceira posição entre os maiores produtores do Brasil, atrás apenas de Mato Grosso e Bahia Com previsão de produção de 127,9 mil toneladas de algodão na safra 2021/2022, crescimento de 16,5% em relação à safra …
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É o que aponta o boletim Agro em Dados de março, que prevê, ainda, que o Estado se mantenha na terceira posição entre os maiores produtores do Brasil, atrás apenas de Mato Grosso e Bahia
Com previsão de produção de 127,9 mil toneladas de algodão na safra 2021/2022, crescimento de 16,5% em relação à safra anterior, o estado de Goiás se mantém na terceira posição no ranking nacional – atrás apenas de Mato Grosso (1º) e Bahia (2º). Além do aumento na produção, a expectativa é de crescimento de 12,4% na área de cultivo, com 28,3 mil hectares, e de 0,4% na produtividade média, que deve passar a ser de 4,4 toneladas por hectare. Os dados foram compilados e analisados pela Gerência de Inteligência de Mercado da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e integram a edição de março do boletim Agro em Dados.
(Foto: Boletim Agro em Dados/Seapa-GO)
No ranking dos municípios goianos, Chapadão do Céu está em primeiro lugar, com 39,1% da produção estadual, seguido por Cristalina, em segundo lugar, com 22,6% da produção goiana. Aparecem na lista Britânia (3º), Montividiu (4º) e Luziânia (5º). De acordo com o Agro em Dados – que também utilizou informações repassadas pela Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) – é esperado, ainda, aumento no cultivo da pluma em área irrigada no Estado, que saiu de 10,6% em participação na safra anterior para 41,6% na atual.
Em relação ao Valor Bruto de Produção (VBP) do algodão, o boletim deste mês revela que a estimativa é de R$ 792,2 milhões em 2022, crescimento de 37,9% em comparação ao ano passado. Já nas exportações, Goiás está na sétima posição, com 2,0% de participação entre os principais estados exportadores. Em 2021, foram US$ 73,6 milhões em volume exportado.
Segundo o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça, os números da cotonicultura em Goiás revelam que há uma diversificação de produção agrícola no Estado e que cada vez mais são feitos investimentos em diferentes culturas no Estado. “Somado às políticas de fortalecimento do agro, temos solo fértil e clima favorável para várias atividades da agricultura em Goiás. Isso eleva produção, produtividade e resulta em desenvolvimento em vários municípios goianos. No caso específico do algodão, Goiás deverá alcançar, na safra 2021/2022, números mais expressivos que a safra anterior. Mostra que estamos atentos às demandas do mercado e trabalhando para levar produtos de qualidade tanto interno quanto externamente”, destaca.
Outras análises
Além do algodão, o Agro em Dados de março traz números e estatísticas de culturas como soja e milho, além de informações sobre bovinos, suínos, frangos e lácteos. A publicação também divulga, neste mês, balanço de atividades nas Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa Goiás). De acordo com o boletim, em 2021, a unidade distribuidora do Estado comercializou quase 900 mil toneladas de alimentos, dos quais 60,4% correspondem à produção goiana.
Segundo apurações publicadas no Agro em Dados, em Goiás, apesar do leve recuo na quantidade total dos produtos vendidos pela Ceasa ao longo de 2021, observou-se aumento no montante alcançado nas comercializações. O crescimento foi puxado especialmente pelos grupos dos cereais e dos produtos diversos, que tiveram variação de 27,5% e 18,8%, respectivamente.
Confira aqui a edição completa de março de 2022 do boletim Agro em Dados.
Fonte: Seapa – Governo de Goiás

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