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O ministro Alexandre Silveira chegou a defender que a mudança poderia ajudar o sistema
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, dá entrevista coletiva nesta quarta-feira sobre a possível volta do horário de verão.
— Nós hoje na última reunião com OMS e hoje numa reunião presencial chegamos a conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para esse período, esse verão, temos a segurança energética assegurada
A decisão será anunciada após uma reunião com demais integrantes do governo, onde foram apresentados novos estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o tema.
A volta do horário de verão neste ano foi ventilada pelo ministro de Minas e Energia por conta da seca. Mas o assunto perdeu força por conta do início do período chuvoso e da pressão de setores como empresas áreas — que precisam redesenhar toda a malha, já que as passagens foram vendidas sem contar com os relógios adiantados.
Dentro do governo, a avaliação era de que a volta do horário de verão só aconteceria em 2024 caso o ONS mostrasse que a medida fosse estritamente necessária. De toda forma, isso não seria feito antes do segundo turno das eleições, marcado para o dia 27.
Parte da indústria também temia aumento de custos. O setor de turismo e bares e restaurantes defendem o horário de verão.
O ministro Alexandre Silveira chegou a defender que a mudança poderia ajudar o sistema em um “momento realmente crítico” na geração causada pela seca, que se soma ao calor e ao aumento do consumo nos horários de pico — que hoje ocorrem no meio da tarde.
Como forma de compensação, a pasta de Alexandre Silveira pediu estudos ao Operador Nacional do Sistema Elétrico sobre alternativas para compensar o que seria a economia causada pelo horário diferenciado, estimada em R$ 400 milhões. Desde 2019, o horário de verão não é adotado no Brasil.
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