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Cerca de R$ 2 bilhões foram investidos pelo Governo Federal para amplificar o desempenho brasileiro no esporte OGoverno Federal investiu no esporte brasileiro com ações, programas e obras de infraestrutura e foi a base para um 2021 com recordes e muitos pódios. Este ano, foram mais de 1.083 infraestruturas consolidadas e entregues e cerca de …
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Cerca de R$ 2 bilhões foram investidos pelo Governo Federal para amplificar o desempenho brasileiro no esporte
OGoverno Federal investiu no esporte brasileiro com ações, programas e obras de infraestrutura e foi a base para um 2021 com recordes e muitos pódios. Este ano, foram mais de 1.083 infraestruturas consolidadas e entregues e cerca de R$ 2 bilhões em repasses do Governo Federal para investimentos no esporte. Além disso, foram mais de 2.500 projetos novos apresentados para a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), um número recorde.
Este ano, foram mais de 1.083 infraestruturas consolidadas e entregues e cerca de R$ 2 bilhões em repasses do Governo Federal para investimentos no esporte – Foto: Rodolfo Vilela/rededoesporte.gov.br
“Nós inauguramos mais de mil obras de infraestrutura esportiva, que são campos e quadras. Só Estação Cidadania, que é uma obra mais robusta, que tem, portanto, equipamentos mais sofisticados, nós inauguramos mais de 35 neste Governo. Sem dúvida é um grande avanço em estrutura e infraestrutura esportiva”, detalhou o ministro da Cidadania, João Roma.
Entre as ações voltadas para o esporte que se destacaram em 2021 está o Bolsa Atleta. O programa é conhecido como um dos maiores relacionados a patrocínio individual de atletas no mundo. Ele garante a atletas de alto rendimento condições mínimas para que se dediquem, com exclusividade, ao treinamento e competições. A categoria Pódio é a mais alta do Bolsa Atleta.
“Nós, esse ano, atingimos recordes, não apenas com a conquista de medalhas, mas também recorde em edital para Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, foram mais de sete mil contemplados”, declarou o ministro da Cidadania.
Durante os jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, disputados neste ano, foi possível comprovar a importância do programa para o esporte brasileiro. Na edição olímpica, 19 dos 21 pódios do país (90,45%) tiveram a presença do Bolsa Atleta. Já nos jogos Paralímpicos, na campanha mais vitoriosa do Brasil na história, o Bolsa Atleta esteve presente em 68 das 72 medalhas obtidas pelos atletas nacionais, ou 94,4% do total.
“Para receber aquela medalha lá, há uma grande trajetória na vida de um atleta. Todos eles comentam que é fundamental e que faz toda a diferença o Bolsa Atleta e o Bolsa Pódio, pois é [um benefício] permanente, então dá toda a tranquilidade para que esse atleta possa ter foco na superação das suas marcas e resultados, possa evoluir nos seus treinamentos e esteja em condições de competitividade”, destacou João Roma.
A Lei de Incentivo ao Esporte encerra 2021 celebrando o recorde de projetos apresentados em um mesmo ano: 2.507. Além disso, de acordo com o Ministério da Cidadania, este ano, a Lei de Incentivo teve o passivo de prestação de contas zerado. “A Lei de Incentivo ao Esporte é uma ferramenta que evoluiu bastante, esse ano nós conseguimos zerar a prestação de contas e conseguimos ter recorde na apresentação de projetos. Hoje nós temos já uma segurança jurídica muito maior e as pessoas começam a ver que a lei funciona”, afirmou o ministro da Cidadania.
“Tivemos um aumento de mais de 40% na apresentação de projetos na Lei de [Incentivo ao] Esporte. Projetos que estão ocorrendo por todo o Brasil com praticidade e com clareza nas normativas”, acrescentou.
A LIE permite que recursos vindos de renúncia fiscal sejam aplicados em projetos esportivos e paradesportivas distribuídos por todo o Brasil.
Com as Olimpíadas e Paralimpíadas de Tóquio, o Brasil bateu recorde de medalhas e viveu fortes emoções com atletas excepcionais. Este ano também reservou emoções para os estudantes. Após 17 anos, a maior competição escolar do país voltou a acontecer. Os Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s) levaram cerca de seis mil alunos, de 12 a 14 anos, para competições no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, no mês de novembro.
“Esse ano nós conseguimos realizar novamente o JEB’s, que ocorreu no Rio de Janeiro com delegação de jovens de todos os estados do Brasil. Então, é muito importante para um jovem que tem talentos na área do esporte retornar para a sua cidade levando uma medalha nacional conquistada através dos jogos estudantis”, lembrou o ministro João Roma
“A conquista dessa medalha começa no esporte lá na base, estimulando nossas crianças, por isso a importância da realização dos jogos estudantis para que as crianças percebam que, se elas têm talento, elas conseguem superar essas marcas”, completou.
No início deste mês aconteceu a Surdolimpíada Nacional, em São José dos Campos (SP). Foram 740 atletas para uma disputa de 15 modalidades. A competição, voltada para os atletas surdos, serve como seletiva para montar as equipes que vão representar as seleções brasileiras para a Surdolimpíada Internacional, a Deaflympics.
O evento internacional vai acontecer em Caxias do Sul (RS) e será entre 1 e 15 de maio. O evento tem a expectativa de reunir cerca de 8 mil atletas para a disputa de 21 modalidades.
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