Polícia do Rio combate em dois morros caixinha de facção criminosa
15 de janeiro, 2025Sete pessoas foram presas
Ministério da Justiça trabalha em sistema nacional para aperfeiçoar a recuperação de smartphones
O governo federal abriu uma negociação com iFood e Uber para que os aplicativos dessas empresas também possam ser bloqueados por meio da plataforma Celular Seguro, criada para inibir roubos de smartphones em todo o país. A tratativas tem sido conduzidas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).
A pasta da Ricardo Lewandowski está em contato com as empresas para que também sejam integrados no programa e tenham seus acessos bloqueados em casos de roubos e furtos de celulares. A negociação ainda depende de detalhes burocráticos.
Procurada, a Uber afirmou que assinou o protocolo de intenção e segue em negociações com o governo. O iFood não respondeu à reportagem, mas também assinou a carta de intenção.
Por meio de um aplicativo e um site abrigado no portal Gov.br, o Celular Seguro funciona como uma espécie de “botão de segurança” para casos de roubos ou furtos e seu acionamento deve bloquear em até dez minutos os apps de redes bancárias. O acionamento pode ser feito pela vítima ou por alguém de confiança previamente cadastrado.
Atualmente, o programa conta com a integração de instituições financeiras. Paralelo a isso, empresas de telefonia também firmaram parcerias com o governo para que chips sejam bloqueados em casos de roubos e furtos.
O governo também deve lançar uma atualização do aplicativo em dezembro. Na nova versão, o usuário poderá conferir se o celular que comprou foi roubado ou não.
Desde agosto foi criado um grupo de trabalho para ampliar as funcionalidades do Celular Seguro e criar um protocolo nacional de recuperação de celulares. O objetivo é incorporar um esquema de investigação implementado pelo governo do Piauí, que conseguiu recuperar quase seis mil celulares em nove meses.
O projeto do Piauí entraria como um complemento, focado no rastreamento e recuperação dos aparelhos pelos donos.
Onze estados fazem parte das discussões: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. Segundo o ministério, a escolha se deu por questões técnicas, pelos estados que já utilizam o Sistema PPE (Procedimento Policial Eletrônico).
Sete pessoas foram presas
Circulação de ônibus continua suspensa na capital de Rondônia
Juíza considerou que não há evidencia de 'periculosidade social' do policial que matou Marco Aurélio Cardenas
Encontro deve ser realizado entre 10 e 21 de novembro em Belém