
CPI do Rio Melchior aprova 38 requerimentos para apurar impactos ambientais
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Volume sobe no primeiro trimestre, mas cotação menor em dólar faz valor recuar para US$ 19,8 bi. Para entidade, é cedo para culpar guerra comercial
O governo reduziu significativamente a previsão de economia com o pente-fino em benefícios previdenciários em 2025. Segundo projeção contida no projeto de lei de diretrizes orçamentárias (PLDO) de 2026, será possível poupar R$ 2,5 bilhões com as ações para aumentar a eficiência do gasto público este ano.
Nas bases orçamentárias de 2025, estava previsto inicialmente uma economia de R$ 7 bilhões, quase três vezes mais.
O secretário de Orçamento do Ministério do Planejamento, Clayton Montes, afirmou que as novas projeções derivam de revisões de desempenho. Ele deu como exemplo que a concessão de auxílio-doença por meio da análise de atestados, sem perícia presencial, o chamado Atestmed, não alcançou ainda as estimativas esperadas inicialmente.
— O Atestmed não performou no montante esperado para este ano. Mas a gente espera recuperar esse resultado, tendo em vista os investimentos necessários para que essa ação tenha sua performance total. Trazemos essa revisão e dizemos no PLOA que vamos trazer novas, com uma potência bem maior desse número, porque é necessário escalar e aprofundar as medidas de revisão de gastos tendo em vista o patamar de despesas discricionárias.
No total, o governo divulgou em 2024 uma previsão geral com o pente-fino das despesas de R$ 25,9 bilhões este ano. Só nas medidas que dizem respeito ao aumento da eficiência do gasto público, a previsão atualizada no PLDO é de 9,0 bilhões. Nas bases do Orçamento de 2025, a projeção era de R$ 9,2 bilhões.
Além da redução da economia esperada com as ações sobre os benefícios previdenciários, agora o governo prevê poupar mais com o Proagro, de R$ 2,0 bilhões para R$ 3,8 bilhões. Ainda houve a inclusão das ações referentes ao BPC, com as quais há expectativa de economizar R$ 2,7 bilhões.
Deputado Iolando assume a relatoria no lugar de Daniel Donizet
Projeto de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto (PL)
GDF alega questão de segurança como motivadora da remoção
Iluminação também foi outro assunto em destaque, com a aprovação do projeto de lei 1.477/2024, de autoria do deputado Max Maciel