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Capitalização da companhia energética pode ser interrompida caso assembleia de donos de debêntures de Furnas não seja realizada Nesta segunda-feira, 6, a Justiça do Rio de Janeiro trouxe um novo desdobramento em relação ao processo de privatização da Eletrobras. O órgão derrubou a liminar que impedia a realização de uma assembleia de Furnas. A etapa é …
Capitalização da companhia energética pode ser interrompida caso assembleia de donos de debêntures de Furnas não seja realizada
Nesta segunda-feira, 6, a Justiça do Rio de Janeiro trouxe um novo desdobramento em relação ao processo de privatização da Eletrobras. O órgão derrubou a liminar que impedia a realização de uma assembleia de Furnas. A etapa é necessária para que os trâmites de venda da estatal sejam concluídos.
Divulgação
A reunião seria formada por detentores de debêntures, que funcionam como títulos de dívida emitidos pela empresa. A decisão que reverte a liminar foi do desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Já o pedido foi feito pela Advocacia-Geral da União (AGU).
Para Figueira, a suspensão da assembleia vai contra a ordem do mercado, o que pode causar sérios danos ao setor energético brasileiro. A Eletrobras já comunicou acionistas e o mercado em geral sobre a decisão judicial.
“Logo se nota que a decisão que suspendeu a Assembleia Geral de Debenturistas de Furnas causa impacto significativo no planejamento setorial elétrico brasileiro, sendo capaz de comprometer a modicidade tarifária e, consequentemente, o acesso das camadas mais carentes da população ao serviço essencial de energia elétrica”, explicou o desembargador após o anúncio da sua decisão.
Na prática, a discussão é fundamental para o processo de privatização, pois se não houver o aval dos credores, o vencimento antecipado de dívidas relacionadas à usina pode ser declarado.
Ou seja, o resultado disso deflagraria o vencimento antecipado de débitos da Eletrobras e de Furnas., que chega a 42% do endividamento consolidado da companhia e equivale a R$ 41.638 bilhões.
Atualmente, Furnas é responsável por 43% do capital da Madeira Energia (Mesa), que comanda a usina. Os outros sócios incluem a Odebrecht, Caixa, Cemig e Andrade Gutierrez.
Depois da derrubada da liminar, o governo já se movimenta para derrubar a decisão. Do outro lado, a Advocacia-Geral da União (AGU) também informou que vai recorrer.
Caso o governo consiga reverter a decisão rápido e ter o aval dos credores de Furnas para o aporte de capital pela hidrelétrica, a previsão é de que a briga jurídica permaneça até que a privatização da companhia aconteça.
O episódio surge pouco tempo depois de a Eletrobras ter lançado uma oferta de ações com foco na sua privatização. Está previsto que a operação chegue a movimentar um montante de R$ 35 bilhões. Vale lembrar ainda que, até então, o cronograma original é de que a oferta comece a ser precificada a partir da próxima quinta-feira, 9.
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Fonte: Por RENATO SOARES
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