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Projeto é um dos ‘cartões postais’ do plano de transição energética do Ministério de Minas e Energia
O Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria para descarbonizar a geração de energia de Fernando de Noronha. A intenção é substituir o atual sistema de abastecimento a diesel por energia solar com baterias.
A empresa escolhida para o projeto foi a Neoenergia, que já é responsável pela geração de energia na ilha atualmente.
A companhia deve apresentar um plano de investimento estimado em R$ 300 milhões nos próximos 30 dias, a partir da publicação da portaria do MME, realizada hoje. Após essa etapa, o plano deverá obter o licenciamento ambiental para entrar em operação.
O projeto é tratado como um dos símbolos do plano de transição energética que vem sendo implementado pelo Ministério. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, Noronha será o “cartão postal” da geração de energia limpa no país.
— Noronha será verde. Esse cartão postal do Brasil também será um exemplo de geração e uso de energia limpa e renovável e um símbolo do protagonismo do Brasil na transição energética — declarou Silveira.
Segundo a portaria, a substituição por energia solar será realizada de forma gradual, e a operação já deve estar concluída até 2027. O projeto também não poderá gerar custos adicionais aos consumidores.
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Atualmente, a geração de energia em Fernando de Noronha é fornecida por uma termelétrica movida a diesel, instalada na ilha. O combustível é transportado para o local por meio de avião ou barco.
A termelétrica continuará operando, mas no menor nível possível, para garantir a segurança energética da população.
Por depender de um sistema elétrico isolado devido ao fato de ser uma ilha, não é viável que a matriz energética local seja 100% solar, pois enfrentaria riscos de apagões em dias consecutivos de chuva ou de céu nublado.

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