
Distrito Federal deve receber 90 novos ônibus elétricos em março de 2026
Primeira unidade chega a Brasília em janeiro, dando início à ampliação da frota dos veículos elétricos da capital

Presidente visitou no último domingo a residência oficial, acompanhado da primeira-dama
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou neste domingo a residência oficial da Presidência da República na Granja do Torto, a cerca de 10 quilômetros do centro de Brasília. O local é uma propriedade com características de casa de campo e seu nome está relacionado à sua localização, na Fazenda do Riacho Torto, em Brasília.
Lula estava acompanhado da primeira-dama. Nas redes sociais, Janja publicou fotos do presidente pescando. “Domingão de pescaria no Torto”, escreveu. As cachorras Resistência e Paris também acompanharam o passeio.

Segundo o site do governo, o primeiro morador foi Iris Meinberg, um dos diretores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), empresa pública responsável por planejar e construir a capital federal.
Na Granja do Torto, além da casa, foi construída uma granja para fornecimento de ovos e frangos. Quando ocupou a Presidência da República, de 1979 a 1985, o general João Figueiredo residiu na Granja onde criava cavalos.

São 37 hectares que incluem lago e córrego artificiais, piscina, campo de futebol, quadra poliesportiva, churrasqueira, heliponto e uma área de mata nativa.
Durante o governo Jair Bolsonaro, o até então ministro da Economia, Paulo Guedes, morou na Granja a partir de 2020. Ele deixou a residência em 2022, um mês antes da posse de Lula. Em 2018, Bolsonaro também ficou na Granja durante parte da transição de governo.

Primeira unidade chega a Brasília em janeiro, dando início à ampliação da frota dos veículos elétricos da capital

São, ao todo, 858 oportunidades, que contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência

Com investimento de R$ 13,6 milhões do GDF, nova estrutura foi entregue nesta quarta-feira (12) pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha; redução na conta de energia será de cerca de 80%, o que representa mais de R$ 3,7 milhões por ano

Enchentes e alagamentos aumentam o risco de contrair a doença
