
Inflamação no cérebro pode ser peça-chave na progressão do Alzheimer, revela estudo
Pesquisa foi liderada por laboratório do neurocientista Eduardo Zimmer

Alerta é do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrìcola O impacto do conflito na Ucrânia já afeta o Oriente Médio e o Norte de África e continuará a se alastrar rapidamente, advertiu hoje o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida) das Nações Unidas. O aumento dos preços dos alimentos e a escassez de culturas resultantes do …
Continue reading “Guerra já afeta segurança alimentar na África e no Oriente Médio”
Alerta é do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrìcola
O impacto do conflito na Ucrânia já afeta o Oriente Médio e o Norte de África e continuará a se alastrar rapidamente, advertiu hoje o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida) das Nações Unidas.

O aumento dos preços dos alimentos e a escassez de culturas resultantes do conflito já se fazem sentir no Oriente Médio e no Norte da África e estão se estendendo aos países mais vulneráveis do mundo, incluindo o Chifre da África, onde as pessoas mais pobres estão em maior risco, disse a agência da Organização das Nações Unidas (ONU), sediada em Roma, em nota divulgada nesta quinta-feira.
“Um quarto das exportações mundiais de trigo é proveniente da Rússia e da Ucrânia” e “40% do trigo e do milho da Ucrânia são destinados ao Oriente Médio e à África, que já se debatem com problemas de fome, e onde a escassez de alimentos ou o aumento dos preços corre o risco de empurrar milhões de pessoas para a pobreza”, afirma a agência.
A Rússia é também o maior produtor mundial de fertilizantes, e mesmo antes do conflito, os picos de preços no ano passado contribuíram para o aumento nos preços dos alimentos de cerca de 30%.
“Estou profundamente preocupado que o conflito violento na Ucrânia, que já é uma catástrofe para os diretamente envolvidos, seja também uma tragédia para as pessoas mais pobres do mundo, que vivem nas zonas rurais, e que não podem absorver os aumentos de preços dos alimentos básicos e dos fertilizantes agrícolas que resultarão das perturbações no comércio global”, afirmou o presidente da agência, Gilbert F. Houngbo.
“Já estamos assistindo a aumentos de preços e isso pode levar a uma escalada da fome e da pobreza, com graves consequências para a estabilidade global”, acrescentou.
Houngbo observou que na Somália, onde se estima que 3,8 milhões de pessoas já se encontrem em grave insegurança alimentar, os custos de eletricidade e dos transportes dispararam devido ao aumento dos preços dos combustíveis.
No Egito, os preços do trigo e do óleo de girassol subiram devido à dependência do país em relação à Rússia e à Ucrânia para 85% do seu abastecimento de trigo e 73% do seu óleo de girassol.
No Líbano, 22% das famílias estão em insegurança alimentar, e a escassez de alimentos ou novos aumentos de preços irá exacerbar uma situação já desesperadora. O país importa até 80% do seu trigo da Rússia e da Ucrânia, mas só pode armazenar cerca de um mês de colheita de cada vez, devido à explosão no porto de Beirute em 2020, que destruiu os principais silos de cereais do país.
Fonte: Agência Brasil

Pesquisa foi liderada por laboratório do neurocientista Eduardo Zimmer

Cerca de 152,4 mil de trabalhadores serão beneficiados

Projeto De Peito Aberto visa ampliar realização de exames para diagnóstico precoce do câncer de mama no Distrito Federal

Serviço será realizado entre 17 e 21 de novembro, com interdição parcial da marginal sul
