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Ministro foi questionado sobre uma possível resistência de outros ministérios à revisão de despesas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira que a revisão de gastos defendida pela equipe econômica do governo se trata de um reforço no arcabouço fiscal. Segundo ele, não se trata, por exemplo de bloqueios ou contingenciamentos no orçamento de ministérios específicos.
Em Washington, nos Estados Unidos, Haddad foi questionado sobre uma possível resistência em outros ministérios da Esplanada pelo plano de revisão de gastos ainda estar concentrado apenas no Ministério da Fazenda.
— Não é um programa, a Fazenda trabalha com questões estruturais, o arcabouço fiscal é uma questão estrutural, o reforço do arcabouço fiscal é uma questão estrutural. É diferente de você fazer bloqueio e contingenciamento que são momentâneos para fazer com que a lei aprovada pelo nosso governo seja respeitada — disse em conversa com jornalistas.
Segundo o ministro, o corte de gastos “não diz respeito” a algum ministério específico.
— Então tem questões que são conjunturais, bloqueio e contingenciamento, e questões estruturais, nós estamos trabalhando com questões estruturais, não diz respeito a esse ou aquele ministério, são questões estruturais — completou.
Inflação
A prévia da inflação de outubro, medida pelo IPCA-15, mais que dobrou em relação a setembro. O indicador subiu para 0,54%, após registrar alta de 0,13% no mês anterior.
Em Washington, Haddad garantiu que a inflação vai fechar o ano dentro da meta do governo, que é de 3%, com tolerância entre 1,5% e 4,5%.
— Embora os núcleos tenham apontado aí uma variação superior à esperada, mas, se lembrarmos que o mês passado aconteceu exatamente o oposto, no acumulado do ano, estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o avanço foi influenciado, principalmente, pelo aumento de 5% da conta de luz – fruto da mudança da bandeira vermelha 1 para 2 pela Aneel – e pela alta nos preços dos alimentos.
— No meu ponto de vista, tem mais a ver com a questão do câmbio e da seca do que propriamente algum impulso maior dos preços reiterado — completou o ministro.
Haddad está em Washington para participar de reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e do último encontro dos ministros de finanças no G20, presidido pelo Brasil neste ano.
Nesta quinta, em discurso na reunião ministerial do G20, o ministro defendeu que os super-ricos “paguem sua cota justa” em impostos para combater a desigualdade, o financiamento de projetos climáticos e aumento no investimento de prevenção, preparação e resposta a pandemias.

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