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Mesmo com apenas 2h30 de diferença entre elas, e quatro clubes grandes do país envolvidos, partidas acontecem sem grandes problemas
O agendamento das partidas de Fluminense e Botafogo contra Atlético-MG, no Maracanã e São Paulo, no Nilton Santos, para ontem, e com apenas 2h30 de separação, deixou os cidadãos cariocas aflitos. O medo era de que a cidade não tivesse estrutura suficiente para receber quatro grandes torcidas – as do Galo e do tricolor paulista, inclusive, tem alianças importantes com Vasco e Flamengo, respectivamente — ao mesmo tempo em relação à segurança e mobilidade. Tanto é que o Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (Bepe) não costuma permitir que dois rivais do Rio joguem na cidade no mesmo dia. No entanto, a realidade mostrou o contrário da expectativa.
Com policiamento reforçado e colaboração de todas as torcidas envolvidas, as duas partidas validas pelos jogos de ida das quartas de final da Libertadores aconteceram sem grandes problemas. Não foram registradas brigas ou confusões ontem entre torcedores dos quatro times ou de algum rival. Pelo contrário. Tanto no Maracanã, quanto no Nilton Santos, o que se viu foi um clima amistoso e que permitia, inclusive, que atleticanos e são-paulinos circulassem entre tricolores e botafoguenses.
Ciente da complexidade na operação das partidas, o Governo do Estado do Rio de Janeiro montou uma espécie de força-tarefa em relação à segurança. Mais de dois mil policiais foram designados para os dois eventos, somando militares e civis. Além disso, a Polícia Militar estreou um sistema de reconhecimento facial que fica acoplado nas câmeras corporais nas fardas dos policiais localizados nos entornos do Maracanã e do Nilton Santos.
A ideia, segundo membros da corporação que preferiram não serem nomeados, era para que o sistema pudesse reconhecer possíveis criminosos infiltrados nas torcidas.
Para não dizer que foi tudo perfeito, o trânsito nas ruas próximas ao Maracanã e principalmente no Nilton Santos atrapalhou demais a vida dos torcedores que compareceram aos estádios. A uma hora do inicio da partida, o bairro do Engenho de Dentro, na zona norte da cidade, estava quase todo parado. Por outro lado, a movimentação no metrô e no trem funcionou bem.
Ambas as partidas, aliás, contaram com presenças ilustres e até internacionais. No Maracanã, o rapper Djonga, torcedor declarado do Atlético-MG, foi assistir a partida no meio da torcida do Galo e foi muito celebrado por outros atleticanos. Em rápido contato com a reportagem, o cantor demonstrou confiança na vitória do seu time do coração por 2 a 1, o que não aconteceu. Além disso, o britânico Ed Sheeran, principal atração de hoje no Rock in Rio, também foi ao estádio e ganhou uma camisa do Fluminense diretamente das mãos de Mario Bittencourt, presidente do clube.
Já no Nilton Santos, quem marcou presença foi John Textor, dono da SAF do Botafogo. Como de costume, o empresário americano chegou no estádio no ônibus dos jogadores e deu uma volta olímpica no campo, antes da bola rolar, para conversar com alguns torcedores.
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