
UPA de Brazlândia disponibiliza fisioterapia ao ar livre
Prática potencializa o processo de recuperação com melhora na mobilidade e força física

Decisão deve ser tomada na semana que vem, segundo ministro de Minas e Energia
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira que o horário de verão só será implementado neste ano se a medida for “imprescindível” para o sistema elétrico brasileiro. Segundo ele, o governo vai decidir sobre a questão na semana que vem.
Em conversa com jornalistas após cerimônia, Silveira disse que analisa a questão com tranquilidade.
— Isso que estou fazendo é serenidade, equilíbrio, diálogo. Para que a gente só faça na imprescindibilidade. Se não for imprescindível, vamos esperar o período chuvoso (que começa normalmente em outubro) — disse Silveira.
O ministro ainda afirmou que caso as chuvas forem suficientes para abastecer os reservatórios durante novembro o horário de verão poderá não voltar neste ano.
— Nós vamos esperar o período chuvoso. E, após o período chuvoso, se a gente tiver os nossos reservatórios, que são o pulmão do nosso setor elétrico, restabelecidos à altura, a gente entra no ano que vem com maior tranquilidade.
Se as chuvas não forem suficientes, a medida ainda pode ser implementada no ano que vem, segundo Silveira.
— Se não, a gente já entra no ano que vem com previsibilidade, em planejamento para o horário de verão do ano que vem — afirmou.
A medida é avaliada pelo governo desde setembro, em função do agravamento da seca no país. O Ministério de Minas e Energia avalia a decisão em conjunto com o restante do governo.
A pasta avalia os preços e a capacidade de despacho de energia disponíveis no país, sobretudo termelétricas. Além disso, também são levados em consideração os impactos positivos e negativos em setores da economia.

Prática potencializa o processo de recuperação com melhora na mobilidade e força física

Oportunidades desta segunda-feira (10) contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência; salários chegam a R$ 3 mil

Não esqueça o documento oficial com foto e a caneta preta transparente

Participam profissionais de saúde, agentes de endemias e comunitários
