
Órgão dos EUA condena Moraes por prisão domiciliar contra Bolsonaro e promete responsabilizar aliados
Publicação, que foi feita em português e inglês, se refere ao ministro do STF como violador de direitos humanos
Presidente da Câmara faz aceno a ministro da Fazenda diante da alta de alimentos e taxa de juros
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), saiu em defesa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que ele precisa de mais apoio dentro do governo. Motta destacou que a agenda econômica de Haddad vem sendo apoiada pelo Congresso, mas vem sofrendo resistências internas. O presidente ainda destacou que o governo Lula precisa focar na responsabilidade fiscal, para que a população não seja ainda mais penalizada.
Para Motta, a alta do preço dos alimentos, por exemplo, é resultado de uma instabilidade política, que entra em confronto com a política econômica.
— A alta dos alimentos é consequência de uma política que tem tido uma reação do que tem sido feito na política econômica. A agenda do ministro Haddad foi integralmente apoiada por nós. Sempre dissemos que o ministro precisaria muito mais de apoio interno do que externo. Precisamos, nesse diálogo com o governo, pontuar que não dá mais pra se distanciar da responsabilidade fiscal. Se não entrarmos numa agenda de responsabilidade, vamos ter nossa população penalizada — afirmou em evento com empresários do grupo Lide.
Hugo Motta ainda destacou que o Congresso também precisa discutir uma máquina publica mais eficiente, com menos burocracia estatal. O presidente ainda fez um aceno ao agronegócio, ao dizer que o setor precisa ser valorizado. Motta defendeu também uma pauta de mudanças na segurança pública, para enfrentamento ao crime organizado.
O presidente da Câmara afirmou ainda as comissões serão definidas nesta quinta-feira, em reunião com líderes.
Motta também destacou que relação com o ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, será de diálogo.
— É o início da relação, a ministra Gleisi está muito interessada em ter uma relação próxima com os líderes. Eu sai muito esperançoso — afirmou.
Publicação, que foi feita em português e inglês, se refere ao ministro do STF como violador de direitos humanos
Ministro é o relator da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em que ex-presidente é réu
Recurso por razões médicas foi considerado incabível, com base em súmula do STF; mérito não chegou a ser examinado
Advogados se disseram "surpreendidos" pela medida