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Conta de luz ficou, em média, 5,3% mais cara no mês. Alta da energia exerceu impacto 0,21 ponto percentual no índice
A inflação voltou a acelerar em setembro após uma queda (deflação) pontual no mês anterior, em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, teve alta de 0,44% no mês. O resultado foi puxado, sobretudo, pelo aumento da energia elétrica.
O aumento do custo de energia elétrica, motivado pela seca e pelos baixos níveis dos reservatórios, tem levado analistas a considerarem uma inflação maior do que o esperado no fim do ano. Para outubro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira tarifária será vermelha, patamar 2.
A meta de inflação para este ano é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A depender do aumento de preços a ser registrado nos próximos meses, a inflação poderá encerrar o ano acima do teto da meta estabelecida pelo BC. Segundo Boletim Focus, do Banco Central, que reúne estimativas de analistas, o mercado espera, até agora, inflação de 4,38% em 2024.
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